Comunicação e mediações em aids: um olhar sobre o silêncio e o silenciamento no universo feminino

Autores

  • Valdir de Castro Oliveira Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde
  • Daniela Savaget Barbosa Rezende

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139134

Palavras-chave:

Saúde. Comunicação. Mediação. Aids. Mulheres. Silêncio.

Resumo

Este artigo discute a produção dos sentidos da aids no universo feminino por meio da noção de mediação. O termo visa traçar as representações simbólicas que compõem a epidemia entre mulheres. A nossa hipótese é a de que as relações que as mulheres vivendo com HIV/aids mantêm com a sociedade são repletas de silêncios que as afetam duplamente: pelos estigmas da doença em si e pelas relações de poder que mantêm com seus parceiros. Porém, não obstante essa realidade, elas buscam espaços alternativos para amenizar o cenário que afeta mulheres vivendo com HIV/aids no Brasil.

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Biografia do Autor

  • Valdir de Castro Oliveira, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde
    Doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Mestre em Sociologia Rural pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).Especialista em Comunicação e Planejamento pelo Ciespal (Equador). Professor do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict-Fiocruz).
  • Daniela Savaget Barbosa Rezende
    Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict-Fiocruz). Especialista em Comunicação e Saúde pelo Icict-Fiocruz.

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Publicado

2012-11-06

Como Citar

OLIVEIRA, Valdir de Castro; REZENDE, Daniela Savaget Barbosa. Comunicação e mediações em aids: um olhar sobre o silêncio e o silenciamento no universo feminino. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 9, n. 16-17, p. 140–153, 2012. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139134. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139134.. Acesso em: 23 abr. 2024.