Teias narrativas: Aracne, Anansi e o Homem-Aranha

Autores

  • José Carlos Sebe Bom Meihy Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2014.139220

Palavras-chave:

História oral. Narrativas. Tradição oral. Mitos. Trama. Aracne. Anansi. Homem-Aranha.

Resumo

No espaço desta reflexão buscou-se retraçar um arco que valoriza a gênese de três narrativas em seus berços e as tramas comuns que justificam suas retomadas agora, no mundo globalizado. Relativiza-se, pois, o exame dos percursos mediadores e, em troca, valoriza-se a aproximação inquestionável das três lendas: uma grega; outra africana; e mais uma anglo saxônica. Todas tratam de aranhas, teias e fios narrativos. Cuidam também de identificar o significado da trama aracnídea no próprio enredo ou como o contar a história faz parte da própria narrativa.

 

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Biografia do Autor

  • José Carlos Sebe Bom Meihy, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Professor titular, livre-docente e doutor em História Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Graduado em História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Taubaté, SP. Professor titular aposentado do Departamento de História da USP. Coordenador do Núcleo de Estudos em História Oral (Neho-USP) da FFLCH-USP. Professor do Programa de Pós-graduação em Letras e Ciências Humanas da Unigranrio, Duque de Caxias, RJ.

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Publicado

2014-06-29

Como Citar

MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Teias narrativas: Aracne, Anansi e o Homem-Aranha. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 11, n. 20, p. 84–92, 2014. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2014.139220. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139220.. Acesso em: 10 maio. 2024.