O uso das mídias sociais pelo governador do estado de Goiás: estratégia de marketing político ou comunicação pública?

Autores

  • Eva Márcia Arantes Ostrosky Ribeiro
  • Tiago Mainieri Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139276

Palavras-chave:

Governo de Goiás. Mídias sociais. Twitter. Comunicação pública.

Resumo

Este artigo é fruto de uma pesquisa de mestrado, que tem como intuito reconhecer se as mídias sociais podem ser umlocus para o exercício da comunicação pública. Para isso, apresentamos resultados de um estudo de caso do twitter dogovernador de Goiás, Marconi Perillo. Com este estudo, pretende-se lançar algumas luzes sobre a discussão e o debatedesse tema considerado nodal e recente na área da comunicação.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Eva Márcia Arantes Ostrosky Ribeiro
    Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Bacharel em Comunicação Social – Relações Públicas pela UFG.
  • Tiago Mainieri, Universidade Federal de Goiás
    Pós-doutor em Comunicação pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ). Doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), com período sanduíche na Universidade da Flórida e na Universidad Autónoma de Barcelona. Mestre em Engenharia de Produção pelo Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Santa Maria (CT-UFSM). Bacharel em Comunicação Social pela UFSM. Pesquisador do Laboratório de Leitura Crítica da Mídia da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás (FIC-UFG). Docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCom) da UFG.

Downloads

Publicado

2015-06-16

Como Citar

RIBEIRO, Eva Márcia Arantes Ostrosky; MAINIERI, Tiago. O uso das mídias sociais pelo governador do estado de Goiás: estratégia de marketing político ou comunicação pública?. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 12, n. 22, p. 176–186, 2015. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139276. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139276.. Acesso em: 19 abr. 2024.