Desafios comunicacionais na gestão estratégica pelo balanced scorecard e o choque de gestão no estado de Minas Gerais

Autores

  • Fábia Pereira Lima Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Comunicação Social

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139293

Palavras-chave:

Comunicação organizacional. Estratégia. Balanced scorecard.

Resumo

Este trabalho tem como objetivo analisar como as práticas de comunicação interna adotadas pelos órgãos do governobrasileiro têm se transformado diante das mudanças na administração pública contemporânea. Para isto, toma como objetoo processo de implantação do balanced scorecard (BSC) no estado de Minas Gerais, integrando os esforços de uma gestãobaseada em resultados denominada choque de gestão. Os resultados da pesquisa realizada em tese de doutorado apontampara a indissociabilidade entre comunicação e estratégia, sugerindo um modelo analítico de comunicação organizacionalque privilegia não os resultados do alinhamento dos sujeitos organizacionais em relação à estratégia (eficácia dos processos),mas, antes, os quadros sígnicos acionados e como eles participam da ação dos sujeitos que, recursivamente, reforçam ounegociam os significados propostos pela organização.

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Biografia do Autor

  • Fábia Pereira Lima, Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Comunicação Social
    Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Mestre em Comunicação Social – Interações Midiáticas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Especialista em Gestão Estratégica de Marketing pela PUC-Minas. Graduada em Comunicação Social – Relações Públicas pela PUC-Minas. Professora do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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Publicado

2015-12-14

Como Citar

LIMA, Fábia Pereira. Desafios comunicacionais na gestão estratégica pelo balanced scorecard e o choque de gestão no estado de Minas Gerais. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 12, n. 23, p. 40–50, 2015. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139293. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139293.. Acesso em: 18 abr. 2024.