Economia criativa, um paradigma de política pública contemporâneo? Uma discussão conceitual

Autores

  • Karina Poli Lima da Cunha Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
  • Mitsuru Higuchi Yanaze Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes. Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139296

Palavras-chave:

Economia criativa. Economia da cultura. Indústrias criativas. Políticas culturais. Financiamento da cultura.

Resumo

Esse trabalho é fruto de uma discussão teórica metodológica que Karina desenvolve em sua tese de doutorado. Parte dabibliografia citada foi trazida de visitas técnicas à Inglaterra para vivências em universidades a fim de entender como o conceitode economia criativa está incorporado aos programas, projetos e ações de políticas públicas de diferentes países influenciadospelos discursos de agencias multilaterais, tais como a Unesco e a Unctad, e por pesquisas acadêmicas internacionais.

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Biografia do Autor

  • Karina Poli Lima da Cunha, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    Doutoranda em Ciências da Comunicação na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), com bolsa da Fapesp. Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA-USP. Graduada em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
  • Mitsuru Higuchi Yanaze, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes. Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo
    Doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Mestre em Business Administration pela Michigan State University. Graduado em Publicidade e Propaganda pela ECA-USP. Professor titular do Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo da ECA-USP.

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Publicado

2015-12-14

Como Citar

CUNHA, Karina Poli Lima da; YANAZE, Mitsuru Higuchi. Economia criativa, um paradigma de política pública contemporâneo? Uma discussão conceitual. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 12, n. 23, p. 78–87, 2015. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139296. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139296.. Acesso em: 25 abr. 2024.