A economia criativa e o valor potencial da Escola de Comunicações e Artes

Autores

  • Guilherme Fráguas Nobre Instituto Ciência-Tecnologia da Comunicação

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139305

Palavras-chave:

Economia criativa. Valor real e potencial. Escola de Comunicações e Artes.

Resumo

O artigo é composto por oito seções, além da introdução e das considerações finais. A primeira seção apresenta a economiacriativa. A segunda aborda a economia imaterial, já que a economia criativa é, igualmente, intangível e simbólica. Os setoresda economia criativa são qualificados na terceira seção e quantificados na quarta seção. A quinta seção analisa a economiatradicional, que poderia evoluir para ser mais criativa de acordo com a sexta seção. A atual relação da ECA-USP com aeconomia criativa é assunto da sétima seção, ao passo que a oitava seção tem foco no futuro para sugerir caminhos possíveise potencialmente promissores.

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Biografia do Autor

  • Guilherme Fráguas Nobre, Instituto Ciência-Tecnologia da Comunicação
    Pós-doutor pela Université Stendhal, França. Pós-doutorando da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) em 2014-2015. Doutor em Ciências da Comunicação pela ECA-USP. Mestre em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Pesquisador associado do Instituto Ciência-Tecnologia da Comunicação.

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Publicado

2015-12-14

Como Citar

NOBRE, Guilherme Fráguas. A economia criativa e o valor potencial da Escola de Comunicações e Artes. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 12, n. 23, p. 180–190, 2015. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139305. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139305.. Acesso em: 20 abr. 2024.