O coletivo feminista na Convenção: estratégias e conquistas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2023.206713Palavras-chave:
Movimentos sociais , Coletivos feministas, Constituição, DemocraciaResumo
Este artigo analisa a atuação do coletivo feminista formado na Convenção Constitucional chilena, eleita em maio de 2021, para a elaboração de uma proposta de nova Constituição que deveria ser entregue em junho de 2022 para ser submetida a plebiscito de ratificação. São analisadas as estratégias utilizadas para legitimar a agenda feminista, articulando-a com os debates mais amplos relacionados ao Estado, ao sistema político, aos direitos fundamentais e ao sistema de justiça. A ação do coletivo feminista mobilizou para a Convenção a agenda feminista construída em diferentes espaços da sociedade civil, academia e política; conectou as diferentes expressões do feminismo na Convenção e foi uma articulação entre os movimentos sociais e o debate convencional ao longo do processo.
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