O coletivo feminista na Convenção: estratégias e conquistas

Autores

  • Virginia Guzmán Universidad Autónoma de Barcelona

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2023.206713

Palavras-chave:

Movimentos sociais , Coletivos feministas, Constituição, Democracia

Resumo

Este artigo analisa a atuação do coletivo feminista formado na Convenção Constitucional chilena, eleita em maio de 2021, para a elaboração de uma proposta de nova Constituição que deveria ser entregue em junho de 2022 para ser submetida a plebiscito de ratificação. São analisadas as estratégias utilizadas para legitimar a agenda feminista, articulando-a com os debates mais amplos relacionados ao Estado, ao sistema político, aos direitos fundamentais e ao sistema de justiça. A ação do coletivo feminista mobilizou para a Convenção a agenda feminista construída em diferentes espaços da sociedade civil, academia e política; conectou as diferentes expressões do feminismo na Convenção e foi uma articulação entre os movimentos sociais e o debate convencional ao longo do processo.

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Biografia do Autor

  • Virginia Guzmán, Universidad Autónoma de Barcelona

    Doctora en Sociología (Universidad Autónoma de Barcelona) y Subdirectora del Centro de Estudios de la Mujer (CEM). El CEM junto a Corporación Humanas y el Observatorio de Genero y Equidad (OGE), organizaciones feministas y de defensa de los derechos humanos con amplia trayectoria, conforman la plataforma comunicacional Nada Sin Nosotras, un espacio de articulación y generación de contenidos, noticias e información para promover la participación y ciudadanía activa de la diversidad de mujeres en el proceso constituyente. La autora agradece la colaboración de Verónica Riquelme materializada en un rico intercambio de ideas que se desarrolló a lo largo del proceso constituyente entre mayo de 2021 y septiembre 2022.

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Publicado

2023-03-21

Edição

v. 20 n. 41 (2023): Mulheres e Feminismos: mundo do trabalho, organizações e sociedade

Seção

Dossiê

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Como Citar

GUZMÁN, Virginia. O coletivo feminista na Convenção: estratégias e conquistas. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 20, n. 41, p. 18–31, 2023. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2023.206713. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/206713.. Acesso em: 23 abr. 2024.