Etapas para a construção do plano de comunicação interna para instalações animais em universidades públicas brasileiras

Autores

  • Fábio Tonissi Moroni Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Medicina
  • Raquel Borges-Moroni Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Ciências Biomédicas
  • Eduardo Loebel Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Gestão e Negócios
  • Cristiane Betanho Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Gestão e Negócios
  • Renata Rodrigues Daher Paulo Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Gestão e Negócios

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.190897

Palavras-chave:

Comunicação interna, Administração universitária, Desenvolvimento organizacional, Pesquisa teórica, Gestão de instalações e equipamentos

Resumo

Instalações animais são locais onde ocorre reprodução, manutenção ou experimentação em seres vivos para atividades de ensino e pesquisa. Atualmente, elas são legalizadas. Mesmo assim, isso não é suficiente para convencer alguns setores da sociedade civil sobre a necessidade da existência desses espaços. Portanto, para preservar a boa reputação das universidades, é justificável fortalecer a comunicação interna. Logo, este trabalho propõe etapas para a construção desse plano de comunicação. Como resultado, sugerem-se sete passos, os quais são discutidos sob a ótica das teorias institucionais.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Fábio Tonissi Moroni, Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Medicina

    Doutor em Ciências Biológicas pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).
    Docente da Faculdade de Medicina (Famed) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

  • Raquel Borges-Moroni, Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Ciências Biomédicas

    Doutora em Ciências Biológicas pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).
    Docente do Instituto de Ciências Biomédicas (ICBIM) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

  • Eduardo Loebel, Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Gestão e Negócios

    Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
    Docente da Faculdade de Gestão e Negócios (Fagen) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

  • Cristiane Betanho, Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Gestão e Negócios

    Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
    Docente da Faculdade de Gestão e Negócios (Fagen) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

  • Renata Rodrigues Daher Paulo, Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Gestão e Negócios

    Doutora em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas São Paulo (FGV-SP).
    Docente da Faculdade de Gestão e Negócios (Fagen) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Referências

ALDRICH, H. E.; PFEFFER, J. Environments of organizations. Annual Review of Sociology, v. 2, n. 1, p. 79-105, 1976.

ALI, M. S. S.; KOOTBODIEN, A. The Effectiveness of WhatsApp as an Interpersonal Communication Medium among Abu Dhabi University Students. International Journal of Media, Journalism and Mass Communications (IJMJMC), v. 3, n. 1, p. 11-19, 2017.

ARRUDA, E. C. et al. Características relevantes das instalações e da gestão de abrigos públicos de animais no estado do Paraná, Brasil, para o bem-estar animal. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 71, n. 1, p. 232-242. 2019.

AUDY, J. A inovação, o desenvolvimento e o papel da Universidade. Estudos avançados, v. 31, n. 90, p. 75-87, 2017.

BARRETO, T. F.; BACELAR, D. F. ; LIMA, M. H. C. C. A. ; FEITOSA, M. G. G. ; LORETO, M. S. S. . ?SOLTEM OS BEAGLES?: DESVELANDO O DARK SIDE DAS ORGANIZAÇÕES A PARTIR DA PERSPECTIVA DA ÉTICA ANIMAL. Revista Brasileira de Estudos Organizacionais (RBEO), v. 4, p. 279-319, 2017.

BARATELA, D. F. Ética ambiental e proteção do direito dos animais. Revista Brasileira de Direito Animal, v. 9, n. 16, p. 73-93, 2014.

BELING, Fernanda. As 10 maiores redes sociais em 2021. Oficina da Net, 2021. Internet https://www.oficinadanet.com.br/post/16064-quais-sao-as-dez-maiores-redes-sociais acesso em 20set2021.

BIANCHETTI, L.; MAGALHAES, A. M. Declaração de Bolonha e internacionalização da educação superior: protagonismo dos reitores e autonomia universitária em questão. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), v. 20, n. 1, p. 225-249, 2015.

BOURDIEU, P. CHAMBOREDON, J. C.; PASSERON, J. C. A profissão de sociólogo: preliminares epistemológicas. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Manual de orientação para arranjo institucional de órgãos e entidades do poder executivo federal. Brasília: MPOG, 2008.

BRASIL. Resolução Normativa n. 30, de 2 de fevereiro de 2016. Baixa a diretriz brasileira para o cuidado e a utilização de animais em atividades de ensino ou de pesquisa científica - DBCA. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal. Diário Oficial da União: seção 1, p. 3, Brasília, DF, 03 fev. 2016.

BRASIL. Resolução Normativa n. 6, de 11 de julho de 2012. Dispõe sobre a instalação e o funcionamento das Comissões de Éticas no Uso de Animais (CEUA's). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal. 2012.

BUENO, W. C. A Comunicação Empresarial Estratégica: definindo os entornos de um conceito. Conexão-Comunicação e Cultura, v. 4, n. 7, p. 11-20, 2005.

CAMARA, L. M. Ecos da contribuição de Guerreiro Ramos para a divulgação da obra de Weber no campo de estudos organizacionais (EOs). Revista de Administração Pública, v. 46, n. 1, p. 315-331, 2012.

CAPOBIANGO, R. P. et al. Análise das redes de cooperação científica através do estudo das coautorias dos artigos publicados em eventos da Anpad sobre avaliação de políticas públicas. Revista de Administração Pública, v. 45, n. 6, p. 1869-1890, 2011.

CARDOSO, O. O. Comunicação empresarial versus comunicação organizacional: novos desafios teóricos. Revista de Administração Pública, v. 40, n. 6, p. 1123-1144, 2006.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

CASTRO; C. J.; SILVA, G. V. Boas práticas de governança aplicadas ao setor público: Uma análise na prestação de contas de cinco universidades públicas federais. Espacios, v. 38, n. 17, 2017.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Elsevier Brasil, 2004.

DAMANTE, Nara. O estado da arte da comunicação no Brasil. Comunicação

empresarial. [s.l. : s.n.], 1999.

DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª ed. São Paulo: Elsevier Brasil, 2004.

DECARO, N. et al. COVID-19 from veterinary medicine and One Health perspectives: What animal coronaviruses have taught us. Research in Veterinary Science, n. 131, p. 21–23, 2020.

DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, p. 147-160, 1983.

EISENBERG, E. M. Ambiguity as Strategy in Organizational Communication. Communication monographs, v. 51, n. 3, p. 227-242, 1984.

FELIPE, S. T. Antropocentrismo, sencientismo e biocentrismo: perspectivas éticas abolicionistas, bem-estaristas e conservadoras e o estatuto de animais não-humanos. Páginas de Filosofia, v. 1, n. 1, p. 2-30, 2009.

FERNANDES, M. ; PEDROSO, A. Animal experimentation: A look into ethics, welfare and alternative methods. Revista da Associação Medica Brasileira. v. 63, p. 923-928. 2007

FIALHO, R. C. N.; MARTINS, R. S. Elementos institucionais e desempenho da logística de uma rede pública de assistência farmacêutica. Revista da Administração Pública, v. 50, n. 5, p. 819-841, 2016.

FIGUEIRA, J. O Facebook como estratégia de superação da escassez de meios na comunicação institucional: o caso da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Revista Organicom, v. 12, n. 22, p. 161-175, 2015.

FRANCO, A.L.; NOGUEIRA, M.N.M.; SOUSA, N.G.K.; FROTA, M.F.; FERNANDES, C.M.S.F.; SERRA, M.C. Pesquisa em animais: uma reflexão bioética. Acta Bioeth., v. 20, n. 2, p. 247-53, 2014

FREIRE, P. Extensão ou comunicação?. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

GETHING, P. W. et al. Improving Imperfect Data from Health Management Information Systems in Africa Using Space-Time Geostatistics. PLoS Medicine, v.3, n. 6, p. 825-831, 2006.

HALLAHAN, K. et al. Defining strategic communication. International journal of strategic communication, v. 1, n. 1, p. 3-35, 2007.

HAN, J.; WANG, X. A Network-Based Management Information System for Animal Husbandry in Farms. In: International Conference on Computer and Computing Technologies in Agriculture. Springer, Berlin, Heidelberg, p. 49-54, 2009.

HAWKINS, R.P. et al. Understanding tailoring in communicating about health. Health Education Research, v. 23, n. 3, p. 454-466, 2008.

HOOIJMANS, C. R. et al. Meta-analyses of animal studies: an introduction of a valuable instrument to further improve healthcare. ILAR Journal, v. 55, n.3, p. 418-426, 2014.

IKEDA, T. Crisis management and recovery from the damage to the laboratory animal production facility due to the Great East Japan Earthquake. Experimental animals, v. 61, n. 1, p. 1–11, 2012.

KALLA, H. K. Integrated internal communications: a multidisciplinary perspective.

Corporate Communications: An International Journal, v. 10, n.4, p. 302-314, 2005.

KAPLAN, A.M. ; HAENLEIN, M. Users of the world, unite! The challenges and opportunities of Social Media. Business Horizons, v. 53, n.1, p. 59-63, 2010.

KARHAWI, I. S.. Crises geradas por influenciadores digitais: propostas para prevenção e gestão de crises. Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, v. 18, p. 45-59, 2021.

KUNSCH, M. M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 4. ed. São Paulo: Summus Editorial, 2003.

KUNSCH, M. M. K. Strategic communication in contemporary organizations. Media e Jornalismo, v. 18, p. 13-24, 2018.

LEBOV, J. et al. A framework for one health research. One Health, v.3, p. 44–50, 2017.

LONGO, W. P.; OLIVEIRA, A. R.P. Pesquisa cooperativa e centros de excelência. Parcerias Estratégicas, v. 5, n. 9, p. 129-144, 2010.

LOPES, A. L. M.; JUDICE, V. M. M. Redes cooperativas de pesquisa científica e tecnológica para a inovação: a biotecnologia mineira em foco. Revista de Administração e Inovação, v. 7, n. 4, p .04-20, 2010.

LUQUE, C. A. Alguns desafios para o financiamento das universidades públicas estaduais do estado de São Paulo. Revista USP, n. 105, p. 9-18, 2015.

LURATI, F.; ZAMPARINI, A. Communication SWOT Analysis. The International Encyclopedia of Strategic Communication, p1-8, 2018.

MACHADO, C. J.S.; FILIPECKI, A. T. P. Socio-antropologia de um fenômeno tecno-científico-político transnacional: o uso de animais em experimentação científica e a realidade brasileira. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade, v. 2, p. 58-99, 2011.

MAIO, A. M. D. Comunicação face a face nas organizações em tempos de sociedade midiatizada. Revista Organicom, v. 13, p. 139-150, 2016.

MAIO, A. M. D.; SILVA, M. A ética como fator de suporte ao discurso da sustentabilidade nas organizações. Revista Organicom, v. 10, p. 27-38, 2013.

MARCHIORI, M. Cultura e comunicação organizacional: uma olhar estratégico sobre a organização. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2018.

MARTÍNEZ-BERUMEN, H. ; LOPEZ-TORRES, G. ; ROMO-ROJAS, L. Developing a Method to Evaluate Entropy in Organizational Systems. Procedia Computer Science, v. 28, p. 389–397, 2014.

MELO, W. Comunicação de Crises: Uma ação obrigatória das organizações que trabalham com produtos perigosos. Revista Organicom, v. 4, p. 114-135, 2007.

MEYER, J. W.; ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, v. 83, p. 340-363, 1977.

MINAYO, M. C. S.; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou Complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, v. 9, n. 3, p. 239-262, 1993.

MORONI, F. T.; LOEBEL, E. Arranjos organizacionais de biotérios em Universidades Públicas Brasileiras. RGO. Revista Gestão Organizacional, v. 10, p. 84-105, 2017.

MORONI, F. T.; LOEBEL, E. A prática de gestão e formato organizacional de biotérios em universidades públicas brasileiras. ENANPAD, Rio de Janeiro, p. 1-16, set 2014. Disponível em: http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/73/2014_EnANPAD_EOR751.pdf.

MOTTA, F. C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. São Paulo: Pioneira, 1986.

MURTY, A. V. N.; SUBRAMANIAN, K. S. L. N. S. The role of communication in crisis management (an organizational perspective). International Journal of Human Resource Management and Research, v. 4, n. 5, p. 33-44, 2014.

NEWCOMER, C. E. The Evolution and Adoption of Standards Used by AAALAC. Journal of the American Association for Laboratory Animal Science, v. 51, n. 3, p. 293-297, 2012.

NEVES, R. C. Crises empresariais com a opinião pública. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.

NORRIS, P. Closed Minds? Is a ‘Cancel Culture’ Stifling Academic Freedom and Intellectual Debate in Political Science? HKS Faculty Research Working Paper Series, rwp 20-25, 2020

O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2002.

OGBEIWI O. Why written objectives need to be really smart. British Journal of Healthcare Management, v. 23, n. 7, p. 324–336, 2017.

OLIVER, C. The collective strategy framework: an application to competing predictions of isomorphism. Administrative Science Quarterly, v. 33, p. 543-561, 1988.

OLIVIERI, C.. Os controles políticos sobre a burocracia. Revista da Administração Pública, v. 45, n. 5, p. 1395-1424, 2011.

ONUMA, F. M. S.; MAFRA, F. L. N.; MOREIRA, L. B. Autogestão e subjetividade: interfaces e desafios na visão de especialistas da ANTEAG, UNISOL e UNITRABALHO. Cadernos EBAPE.BR, v. 10, n. 1, p. 65-81, 2012.

PATTERSON, S. J.; RADTKE, J. M. Strategic Communications for Nonprofit Organizations: Seven Steps to Creating a Successful Plan. 2ª ed. John Wiley & Sons, 2009.

PETERS, J. L. et al. A systematic review of systematic reviews and meta-analyses of animal experiments with guidelines for reporting. Journal of Environment Science and Health, Part B, v. 41, p. 1245–1258, 2006.

PIMENTA, M. A. Comunicação Empresarial. 5 ed. Campinas: Alínea, 2006.

PRESGRAVE, O. ; MOURA, W. ; CALDEIRA, C. ; SANTOS, E. P. ; VILLAS BOAS, M. H. S. ; ESKES, C. Brazilian Center for the Validation of Alternative Methods (BraCVAM) and the Process of Validation in Brazil. ATLA. Alternatives to Laboratory Animals , v. 44, p. 85-90, 2016.

RODRIGUES, S. C. M.; MELO, M. C. O. L.; LOPES, A. L. M. Ensino do empreendedorismo sob a ótica de alunos e professores do curso de administração de uma instituição de ensino superior (IES) privada em Minas Gerais. Revista GUAL, v. 7, n. 2, p. 198-220, 2014.

ROSA, A. R.; BRITO, M. J. "Corpo e Alma" nas organizações: um estudo sobre dominação e construção social dos corpos na organização militar. Revista de Administração Contemporânea, v. 14, n. 2, p. 194-211, 2010 .

ROSS, D.G. Deep audience analysis: A proposed method for analyzing audiences for environment-related communication. Technical Communication, v. 60, n. 2, p. 94-117, 2013.

ROSSETTO, C. R.; ROSSETTO, A. M. Institutions theory and resources dependence in organizational adaptation: a complementary perspective. RAE eletrônica, v. 4, n. 1, 2005.

SEBASTIÃO, S. P.; ZULATO, G.; TRINDADE, A. D. Internal communication and organisational culture: The management interplay in the view of the Portuguese communication consultant. Public Relations Review, v. 43, n. 4, 2017, p. 863-871, 2017.

SHINYASHIKI, R.; FISCHER, R. M.; SHINYASHIKI, G. T. A importância de um sistema integrado de ações na gestão de crises. Revista Organicom, v. 4, p. 149-159, 2007.

SORDI, J. O. et al. Competências críticas ao desenvolvimento de mapas cognitivos de redes interorganizacionais. Revista de Administração Pública, v. 43, n. 5, p. 1181-1206, 2009.

SOUSA, M. R. S.; CAVALCANTE, S. M. A. Mensuração e avaliação em comunicação organizacional: estudo de caso de uma instituição federal de ensino superior. In: Anais do Congresso Brasileiro de Custos (ABC). XXI SEMEAD - Seminários em Administração, 2012.

SOUZA, A. L. P. et al. A Rede Brasileira de Produção Pública de Medicamentos na perspectiva da gestão de cadeias de suprimentos: o papel das TIC. Revista de Administração Pública, v. 49, n. 3, p. 615-641, 2015.

SUTIKNO, T. et al. WhatsApp, Viber and Telegram which is Best for Instant Messaging?. International Journal of Electrical and Computer Engineering, v. 6, n. 3, 2016.

TAVARES, D.; DANTAS, W. R. O resgate dos beagles:um embate entre afeto e ciência no cenário midiático. Esferas, v. 6, p. 69-79, 2017.

THIRY-CHERQUES, H. R. Max Weber: o processo de racionalização e o desencantamento do trabalho nas organizações contemporâneas. Revista de Administração Pública, v. 43, n. 4, p. 897-918, 2009.

VIEIRA FILHO, G. Gestão da Qualidade Total: uma abordagem prática. Campinas: Editora Alinea, 2014.

VIGNAL LAMBRET, C.; BARKI, E. Social media crisis management: Aligning corporate response strategies with stakeholders’ emotions online. Journal of Contingencies and Crisis Management, v. 26, p. 295-305, 2018.

VOLPATO, E. S. N. Pesquisa bibliográfica em ciências biomédicas. Jornal de Pneumologia, v. 26, n. 2, p. 77-80, 2000.

WEBER, M. Economia e sociedade: fundamentos de sociologia compreensiva. Brasília, DF: Editora UnB, 1999.

Downloads

Publicado

2022-11-23

Como Citar

MORONI, Fábio Tonissi; BORGES-MORONI, Raquel; LOEBEL, Eduardo; BETANHO, Cristiane; PAULO, Renata Rodrigues Daher. Etapas para a construção do plano de comunicação interna para instalações animais em universidades públicas brasileiras. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 19, n. 39, p. 185–196, 2022. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.190897. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/190897.. Acesso em: 23 abr. 2024.