O Facebook como estratégia de superação da escassez de meios na comunicação institucional: o caso da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

Autores

  • João Figueira Universidade de Coimbra. Faculdade de Letras

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139275

Palavras-chave:

Comunicação. Organização. Universidade. Facebook. Redes sociais.

Resumo

O Facebook é a principal rede social em escala global. Em Portugal, 96% dos utilizadores de redes sociais têm perfil noFacebook e 87%, a maioria jovens, afirmam utilizá-lo com frequência. Com base nesse cenário e nas potencialidades que aweb 2.0 proporciona, a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (Fluc) protagoniza a experiência invulgar de, face àescassez de recursos humanos e meios financeiros, utilizar o Facebook como instrumento estratégico para a sua comunicação.

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Biografia do Autor

  • João Figueira, Universidade de Coimbra. Faculdade de Letras
    Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de Coimbra (UC). Professor auxiliar na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (Fluc). Pesquisador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (Ceis 20).

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Publicado

2015-06-16

Edição

v. 12 n. 22 (2015): Redes Sociais: Usos Corporativos

Seção

Dossiê

Licença

A submissão implica a cessão de direitos da primeira publicação à revista Organicom, sem pagamento. Os autores podem estabelecer por separado acordos adicionais para a distribuição não exclusiva de versão da obra publicada na revista (como colocar em um repositório institucional ou publicar um livro), com o devido reconhecimento de sua publicação inicial na revista Organicom.

Como Citar

FIGUEIRA, João. O Facebook como estratégia de superação da escassez de meios na comunicação institucional: o caso da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 12, n. 22, p. 161–175, 2015. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2015.139275. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139275.. Acesso em: 19 abr. 2024.