O não-lugar da comunicação comunitária: relações públicas e construção dialógica no programa “Minha casa, minha vida”

Autores

  • Rodrigo Maurício Freire Soares Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2017.139366

Palavras-chave:

Comunicação Comunitária • Identidades • Estratégias.

Resumo

Como fazer comunicação comunitária em “não-lugares” compostos por “não-comunidades”? Essa é a pergunta que norteia a pesquisa realizada em um conjunto residencial do rograma “Minha casa, minha vida”, em Salvador (BA). O sentido de pertencimento nulo dos indivíduos a esse território resulta em um espaço de conflitos em que a comunicação comunitária encontra frágil ancoragem. Este artigo busca contribuir para a área de relações públicas ao tratar de uma construção dialógica em comunidade a partir de um modelo de gestão relacional.

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Biografia do Autor

  • Rodrigo Maurício Freire Soares, Universidade do Estado da Bahia
    Mestre em Desenvolvimento e Gestão Social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Gestão da Comunicação Organizacional Integrada pela UFBA. Graduado em Relações Públicas pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Professor substituto na Uneb. Coordenador de projetos de extensão no Centro Interdisciplinar de Desenvolvimento e Gestão Social (CIAGS/UFBA).

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Publicado

2017-09-13

Como Citar

SOARES, Rodrigo Maurício Freire. O não-lugar da comunicação comunitária: relações públicas e construção dialógica no programa “Minha casa, minha vida”. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 14, n. 26, p. 180–191, 2017. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2017.139366. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139366.. Acesso em: 17 abr. 2024.