Parque Dom Pedro II: uma antítese do espaço livre público em meio à metrópole paulistana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2019.154434

Palavras-chave:

Espaços livres, Planejamento urbano, Parque Dom Pedro II, São Paulo

Resumo

Este artigo apresenta uma discussão referente aos espaços livres, conceituando-os brevemente e abordando questões concernentes a suas transformações morfológicas ao longo dos anos. Elementos fundamentais na organização da forma urbana e lócus da vida cotidiana nas cidades, os espaços livres não são tidos como prioritários, seja por agentes públicos ou privados. Adota-se como estudo de caso o Parque Dom Pedro II, espaço livre público que sempre esteve presente nas discussões referentes ao planejamento urbano paulistano. Por meio de revisão bibliográfica buscou-se analisar as principais intervenções que incidiram sobre esse espaço desde as primeiras melhorias na região anteriormente conhecida como Várzea do Carmo, passando pela implantação do Parque Dom Pedro II e seu desmonte como espaço livre destinado ao lazer e à recreação em prol do discurso da modernidade urbana. A discussão demonstra a desarticulação existente entre as políticas públicas brasileiras e a fragilidade dos espaços livres públicos.

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Biografia do Autor

  • Ciro Cesar Vidotte, Universidade Anhanguera (Unian)
    Graduação em Arquitetura e Urbanismo

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Publicado

2019-11-27

Edição

Seção

História

Como Citar

Vidotte, C. C. (2019). Parque Dom Pedro II: uma antítese do espaço livre público em meio à metrópole paulistana. Paisagem E Ambiente, 30(44), 154434. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2019.154434