Paisagismo e modernidade na europa na década de 1920
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i24p191-200Palavras-chave:
Paisagismo. Jardins. Modernidade. Vanguardas. ArquiteturaResumo
Experiências formais realizadas a partir do final da Primeira Guerra deram novo impulso à reformulação das concepções então correntes para os jardins. Notamos algumas tendências contrastantes que coexistiam nessa época: uma, então dominante, representada por um ambiente profissional respondendo a uma demanda particular e do Estado, de caráter conservador e nacionalista, outras, de renovação, representadas por paisagistas e por arquitetos de alguma forma vinculados às vanguardas. O objetivo deste trabalho é destacar duas tendências modernizantes atuando na produção paisagística na Europa dos anos de 1920. Uma delas, desenvolvida por paisagistas e arquitetos, mostra forte influência do cubismo e do expressionismo, convergindo para o art déco, dotada de forte conotação decorativa. Gabriel Guevrekian e Robert Mallet-Stevens, são alguns dos representantes dessa tendência. Outra tendência modernizante deve-se à atuação de representantes do nascente movimento moderno em arquitetura, tanto em sua abordagem dos jardins como também nos conceitos que empregaram na criação de espaços externos. Entre a ampla gama de experiências nesse sentido, vêem-se as posturas bem diversas apresentadas por arquitetos como Le Corbusier e Erik Gunnar Asplund.Downloads
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Publicado
2007-12-31
Como Citar
Sandeville Júnior, E., & Derntl, M. F. (2007). Paisagismo e modernidade na europa na década de 1920. Paisagem E Ambiente, (24), 191-200. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i24p191-200
Edição
Seção
ENEPEA
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