Espaços livres em praças inglesas do século XVII: o caso de Convent Garden

Autores

  • Maria Fernanda Derntl Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i22p267-272

Palavras-chave:

Covent Garden. Praça. Espaço urbano.

Resumo

Covent Garden é considerada uma experiência modelar entre as primeiras transformações no espaço urbano ainda de aparência medieval de Londres no século XVII. A partir da iconografia da época e das indicações da bibliografia pertinente, procura-se apresentar uma análise abrangente da configuração formal dessa praça. Destaca-se a existência de diferentes tipos de espaços livres contribuindo para determinar seu desenho: além do espaço central, também fizeram parte da praça o pátio da igreja de St. Paul, a oeste e os jardins da mansão Bedford, ao sul. Conclui-se que o desenho apresentado por Covent Garden não era completamente regular ou simétrico e teria sido bem diferente das squares londrinas dos séculos XVII e XVIII.

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Biografia do Autor

  • Maria Fernanda Derntl, Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

    Mestre e doutoranda pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. 

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Publicado

2006-12-04

Edição

Seção

ENEPEA

Como Citar

Derntl, M. F. (2006). Espaços livres em praças inglesas do século XVII: o caso de Convent Garden. Paisagem E Ambiente, 22, 267-272. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i22p267-272