Estética e Educação Ambiental no paradigma da complexidade

Autores

  • Claudia Moraes Silveira Tavares Universidade Federal do Rio Grande; PhotoGraphein - Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação
  • Claudia Mariza Mattos Brandão Universidade Federal do Rio Grande; PhotoGraphein - Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação
  • Elisabeth Brandão Schmidt Universidade Federal do Rio Grande; PhotoGraphein - Núcleo de Pesquisa em Fotografia e Educação

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2177-580X.v4i1p177-193

Palavras-chave:

Estética, Educação Ambiental, Complexidade

Resumo

O artigo objetiva apresentar algumas aproximações entre Estética, Educação Ambiental (EA) e a Epistemologia da Complexidade de Edgar Morin, visando a contribuir para o entendimento da situação socioambiental vigente, na consideração de que as transformações dos valores éticos e estéticos modificam atitudes e comportamentos nas relações dos sujeitos com o meio ambiente. A Educação Ambiental, mais do que uma nova forma de pensar ou agir, representa a possibilidade de (res)significação e renovação do próprio pensamento/conhecimento humano. Nesse contexto, a Estética apresenta-se como elemento fundamental que viabiliza a compreensão sensível dos fatores culturais e sociais, possibilitando o surgimento de diferentes mentalidades e comportamentos. Tal abordagem propicia problematizarmos a questão a partir de sutis deslocamentos, como o poder poético e político de elementos institucionalizados, refletindo sobre as relações entre ética e estética, política e arte, na sociedade contemporânea.

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Publicado

2009-01-01

Edição

Seção

nd589164895