De Ouro Preto a Diamantina: refazendo a viagem de Spix e Martius de 1818

Autores

  • Willi Bolle Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de Letras Modernas

DOI:

https://doi.org/10.11606/1982-8837213316

Palavras-chave:

Viagens e explorações científicas, Spix e Martius, Viagem pelo Brasil

Resumo

Resumo: Por ocasião do bicentenário da viagem dos naturalistas alemães Spix e Martius pelo Brasil (1817-1820), um grupo de pesquisadores ligados ao Instituto Martius-Staden (São Paulo) refez em março de 2017 um trecho daquela expedição: de Ouro Preto a Diamantina. O principal objetivo foi estudar as continuidades e as mudanças ocorridas ao longo desses 200 anos. Estes foram os lugares visitados: 1) Ouro Preto, a antiga Vila Rica, capital da província de Minas Gerais; 2) no distrito de Mariana, as comunidades de Bento Rodrigues e Paracatu, destruídas pelo desastre ambiental ocorrido em 2015; 3) o Parque Nacional e o Santuário da Serra do Caraça, fundado em 1774; 4) as cidades de Sabará e do Serro, antiga Vila do Príncipe, e o Pico do Itambé (2052 metros), na Serra do Espinhaço, a divisa entre os biomas da Mata Atlântica e do Cerrado; e 5) a cidade de Diamantina, antigo Arraial de Tijuco, e seus arredores, incluindo um local de garimpagem.

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Publicado

2017-11-23

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

BOLLE, Willi. De Ouro Preto a Diamantina: refazendo a viagem de Spix e Martius de 1818. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, Brasil, v. 21, n. 33, p. 16–35, 2017. DOI: 10.11606/1982-8837213316. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/140879.. Acesso em: 13 out. 2024.