Avaliação in vitro da resistência de união de diferentes combinações entre adesivos e resinas compostas

Autores

  • Eduardo Batista FRANCO Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia; Departamento de Dentística
  • Maria Silvia de Lima PAZIM UNIMEP; Faculdade de Odontologia de Lins
  • Carlos Eduardo FRANCISCHONE Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia; Departamento de Dentística

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1517-74912000000300007

Palavras-chave:

Adesi, Resistência a tra, Resinas compos

Resumo

O objetivo desta pesquisa foi avaliar in vitro a compatibilidade entre as resinas compostas Herculite XR, Z100, AP.H e os diferentes adesivos XR-Bond, Scotchbond MP e PUB 3, uma vez que, por uma série de motivos, é muito freqüente na prática clínica do cirurgião-dentista a utilização de resina e adesivo de marcas comerciais diferentes. Utilizou-se um dispositivo constituído de base e matriz, as quais, quando justapostas, apresentavam uma cavidade em forma de halteres que recebeu a resina composta. Inicialmente, confeccionaram-se 45 meio-espécimes de cada resina. Após uma semana armazenados em água destilada a 37ºC, os meio-espécimes foram reposicionados na matriz para confecção da segunda metade e divididos em grupos de modo a combinar cada resina com cada um dos três adesivos. Armazenaram-se os espécimes em água destilada a 37ºC por 7 dias e procedeu-se ao teste de tração na máquina Kratos. Concluiu-se que: de forma geral, as interações entre as resinas e os adesivos testados mostraram-se compatíveis; a combinação AP.H/XR-Bond apresentou a maior discrepância, pois a resistência à tração foi estatisticamente inferior à associação original proposta pelo fabricante; as demais combinações entre os adesivos e as resinas testadas apresentaram resistência à tração estatisticamente semelhantes ou superiores à associação recomendada pelo fabricante.

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Publicado

2000-09-01

Edição

Seção

Dentística

Como Citar

Avaliação in vitro da resistência de união de diferentes combinações entre adesivos e resinas compostas. (2000). Pesquisa Odontológica Brasileira, 14(3), 225-231. https://doi.org/10.1590/S1517-74912000000300007