Necessidade de tratamento periodontal avaliada pelo CPITN e sua relação com a qualidade de acabamento cervical das restaurações

Autores

  • Getúlio da Rocha NOGUEIRA-FILHO Universidade Estadual de Campinas; Faculdade de Odontologia de Piracicaba
  • Cristine M. STEFANI Universidade Estadual de Campinas; Faculdade de Odontologia de Piracicaba
  • Márcio Z. CASATI Universidade Estadual de Campinas; Faculdade de Odontologia de Piracicaba
  • Celina M. NAKAI Universidade Estadual de Campinas; Faculdade de Odontologia de Piracicaba
  • Carla A. S. PLAZA Universidade Estadual de Campinas; Faculdade de Odontologia de Piracicaba
  • Francisco H. NOCITI Jr. Universidade Estadual de Campinas; Faculdade de Odontologia de Piracicaba
  • Enilson A. SALLUM Universidade Estadual de Campinas; Faculdade de Odontologia de Piracicaba
  • Sérgio de TOLEDO Universidade Estadual de Campinas; Faculdade de Odontologia de Piracicaba

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1517-74912001000100010

Palavras-chave:

Doenças periodontais, Adaptação marginal, CPITN

Resumo

Irregularidades do acabamento cervical de restaurações constituem fatores de retenção de placa bacteriana, dificultando o controle de placa pelos procedimentos habituais de higiene bucal, favorecendo o desenvolvimento da doença periodontal. O objetivo deste estudo foi avaliar as condições periodontais e a necessidade de tratamento em função do acabamento cervical de restaurações dentais. Foram examinados 367 dentes restaurados com classes II e V de amálgama, classe III em resina, restauração metálica fundida e próteses unitárias. Utilizando-se sonda periodontal (OMS), verificou-se a posição do término da restauração (supragengival, subgengival ou ao nível da margem gengival); a qualidade das restaurações (falta ou excesso de material restaurador) e a presença de grau 2 do CPITN. Após a análise dos dados, foi possível concluir que: 1) o término supragengival ofereceu a melhor adaptação marginal e a menor freqüência de grau 2 do CPITN; 2) a falta ou excesso de material restaurador favorecem o desenvolvimento de grau 2, independentemente do material utilizado e 3) nos términos subgengivais, foi maior a freqüência de adaptação marginal incorreta, principalmente casos de excesso de material restaurador, sendo estes casos de maior ocorrência de grau 2 do CPITN.

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Publicado

2001-03-01

Edição

Seção

Periodontia

Como Citar

Necessidade de tratamento periodontal avaliada pelo CPITN e sua relação com a qualidade de acabamento cervical das restaurações. (2001). Pesquisa Odontológica Brasileira, 15(1), 51-55. https://doi.org/10.1590/S1517-74912001000100010