Tempo de vida musical

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/t4jrmk42

Palavras-chave:

Tempo de vida musical

Resumo

O trabalho de Rose se propõe analisar, através do foco antropológico, a influência dos projetos sociais voltados para o fazer musical nas chamadas "populações de risco". Seu foco está no Projeto Guri, em dois pólos principais: o Febem e o Pólo Mazzaropi, no Belenzinho. O primeiro para internos, jovens em conflito com a lei. O segundo aberto para a população de crianças e jovens em geral. A tese tem seu início em uma breve explicação sobre as motivações que levaram a autora a este estudo: sua relação antiga com a música, suas conversas com sua professora que já havia trabalhado com jovens que viviam em uma realidade diferente da sua, aliados à constatação do crescimento de projetos sociais que tomam por base o ensino musical  deram um impulso à reflexão:

 Qual a especificidade do aprendizado musical? Por que e como a música seduz e envolve seus praticantes? Que experiências o fazer musical possibilita aos sujeitos definidos (pelo outro) pela carência, pela falta, pela negação? Como e por que a música veio ocupar um lugar de destaque dentre os projetos sociais voltados à "questão do menor?". [p.21]

Referências

HIKIJI, Rose Satiko Gitirana. A Música e o Risco. EDUSP/FAPESP. São Paulo, 2006. 256 páginas.

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Publicado

2008-12-12

Edição

Seção

Resenhas

Como Citar

Tambucci, Y. B. ., & Chiquetto, R. . (2008). Tempo de vida musical. Ponto Urbe, 3, 1-7. https://doi.org/10.11606/t4jrmk42