COMPETITIVIDADE DA CARNE BOVINA BRASILEIRA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL (1994-2002)

Autores

  • Taize de Andrade Machado Mestrado em Integração Latino-americana. Universidade Federal de Santa Maria.
  • Adayr da Silva Ilha Mestrado em Integração Latino-americana. Universidade Federal de Santa Maria.
  • Luciane da Silva Rubin Faculdade Metodista de Santa Maria.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2007.82291

Palavras-chave:

Relações Internacionais, Organizações Internacionais.

Resumo

O presente artigo tem como meta analisar a evolução da competitividade da carne bovina
do Brasil e dos blocos União Européia e Nafta, no período de 1994–2002. Para mensurar a evolução da
competitividade da carne bovina, optou-se por calcular o Índice de Competitividade Revelada (ICR). A hipótese básica de trabalho é de que o desempenho dos países desenvolvidos no comércio internacional é condicionado pelas políticas protecionistas, caracterizando uma “competitividade forçada”. Os resultados encontrados para o Brasil, Nafta e União Européia, verificou-se que o Brasil não perdeu competitividade, apesar do protecionismo da União Européia e Nafta. A União Européia e o Nafta apresentaram um ICR
baixo em relação ao ICR brasileiro, entretanto o índice dos dois blocos vem crescendo e um dos motivos deve ser a proteção que os países desenvolvidos garantem aos produtores locais.

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Publicado

2007-06-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

COMPETITIVIDADE DA CARNE BOVINA BRASILEIRA NO COMÉRCIO INTERNACIONAL (1994-2002). (2007). Brazilian Journal of Latin American Studies, 6(10), 87-101. https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2007.82291