TECNOLOGÍA ADMINISTRATIVA PARA LAS COOPERATIVAS
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2009.82328Resumo
La vulnerabilidad del mundo de los negocios, en las últimas tendencias en el contexto venezolano, así como las exigencias de flexibilización estructural, plantean requerimientos o demandas muy específicas, acerca de formas de organización; exigiendo éstas, mejores representaciones estructurales y organizacionales para incrementar y mantener su nivel de cohesión institucional, complementariedad e integración, productividad y capacidad de innovación. Es la necesidad de manejar la tecnología administrativa, como sistema de funciones, cargos, puestos, procesos, procedimientos, operaciones y tareas, sobre la base de los cuales se cumplen niveles deseados de desempeño. Sin embargo, es notorio, en Venezuela, que existen signos de resistencia que dificultan las propuestas de cambio organizacional; algunas de los más relevantes signos de resistencia se encuentran en las estructuras jerárquicas, líneas de mando rígidas y centralización del poder y la autoridad; ante esto, el fenómeno del cooperativismo en Venezuela se presenta como alternativa viable para dar respuestas a estas exigencias de cohesión, complementariedad institucional, productividad e innovación, entre otras. El presente documento ofrece una reflexión al respecto, basándose en una revisión bibliográfica-documental, para analizar la situación administrativa-procedimental, en el contexto de las cooperativas en Venezuela. Se pone especial énfasis en términos administrativos como la toma de decisiones, estructura, criterios de organización y establecimiento de relaciones de trabajo en cooperativas venezolanas, las cuales por su naturaleza, exigen concepciones y aplicaciones distintas sobre estos aspectos organizacionales.
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