Silêncios

Autores

  • Luciano Marcondes Godoy Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.1590/psicousp.v10i1.107976

Palavras-chave:

Inconsciente. Linguagem. Processos psicoterapêuticos. Psicanálise.

Resumo

Muitas são as vivências que se expressarão em SILÊNCIOS. Muitos são os silêncios. No Bloco A, o silêncio denuncia a retirada para um outro mundo, a queda num abismo. No bloco B, o silêncio é controlador, exigindo a fala do analista, um jogo em que o que é falado não tem a menor importância. Surge ainda como expressão da necessidade de discriminarse do analista e, na sua evolução, como um enfrentamento a um estado sem sentido. No Bloco C, o silêncio é agressivo, e a sobrevivência do analisando e analista ao mesmo criará um espaço que propiciará sonhos que surgirão no Bloco D. Esses momentos de silêncio-sonho são situações em que não há discriminação eu-não eu.

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Publicado

1999-01-01

Edição

Seção

Artigos Originais