Hans Bellmer e sua pequena anatomia da imagem: corpo próprio e psicanálise

Autores

  • Renata Damiano Riguini Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Cristina Moreira Marcos Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.1590/0103-6564e190032

Palavras-chave:

imagem, corpo próprio, gozo, castração

Resumo

Em Petite Anatomie de l’image (1949), o artista Hans Bellmer formula uma teoria da imagem do corpo que parte da premissa de que a anatomia humana é subjetiva, imaginária e até permeada por estados psicopatológicos. Assim, Bellmer mostra um corpo interno desenhado por traços de memória e por uma imagem puramente psíquica, ou seja, ele coloca em cena o corpo pulsional. Diante dessa obra, perguntamos o que o artista ensina à psicanálise lacaniana sobre o corpo próprio e sua representação, conceitos importantes para a clínica. Nesse sentido, uma indicação valiosa orientará esta discussão: o segredo da imagem é a castração.

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Biografia do Autor

  • Renata Damiano Riguini, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

    Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Psicologia,
    Belo Horizonte, MG, Brasil

  • Cristina Moreira Marcos, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

    Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Psicologia,

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Publicado

2022-09-16

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Hans Bellmer e sua pequena anatomia da imagem: corpo próprio e psicanálise. (2022). Psicologia USP, 31, e190032. https://doi.org/10.1590/0103-6564e190032