Sou mãe: e agora? Vivências do puerpério

Autores

  • Paula Azevedo Campos Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro-PUC-RJ
  • Terezinha Féres-Carneiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro-PUC-RJ

DOI:

https://doi.org/10.1590/0103-6564e200211

Palavras-chave:

maternidade, puerpério, baby blues, rede de apoio

Resumo

O presente estudo é parte de uma pesquisa mais ampla sobre maternidade e cuidados na primeira infância, e tem como objetivo investigar como as mulheres vivenciam o puerpério atualmente. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, na qual foram entrevistadas dez mulheres das camadas médias da população carioca, atuantes profissionalmente, com idades entre 29 e 37 anos, casadas, legalmente ou não, heterossexuais primíparas e com o filho(a) entre 8 meses e 2 anos de idade. Os resultados foram analisados segundo o método de análise de conteúdo na sua vertente categorial. Para atingir os objetivos deste estudo, serão discutidas as seguintes categorias de análise: baby blues; rede de apoio; e a história não foi bem assim… Os resultados apontaram o puerpério como um período idealizado pelas mulheres, mas vivido com sofrimento e instabilidade emocional. Constatamos a importância da rede de apoio para a mãe e o bebê.

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Biografia do Autor

  • Paula Azevedo Campos, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro-PUC-RJ

    Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Psicologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

  • Terezinha Féres-Carneiro, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro-PUC-RJ

    Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Psicologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Publicado

2021-11-08

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Sou mãe: e agora? Vivências do puerpério. (2021). Psicologia USP, 32, e200211. https://doi.org/10.1590/0103-6564e200211