O pequeno grupo e o paradigma da complexidade em Edgar Morin
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0103-65642006000200006Palavras-chave:
Grupo, Pequeno grupo, Dinâmica de grupoResumo
Os diferentes modos de ação e reflexão frente ao fenômeno grupo são assumidamente controvertidos. Eles esbarram na dicotomia entre indivíduo e sociedade, entre partes e todo. Conforme o olhar do observador, o indivíduo ou o grupo desaparecem, abrindo-se um intransponível abismo mental entre os fenômenos sociais e individuais. Noções sobre indivíduo e sociedade, indivíduo e grupo são vistas freqüentemente como antagônicas e concorrentes, mas, quando tomadas na perspectiva do pensamento complexo, serão entendidas como complementares. O presente artigo tem por objetivo trazer ao debate teórico possibilidades de articular o paradigma da complexidade ao estudo dos pequenos grupos, utilizando-se como principal referencial o Paradigma da Complexidade em Edgar Morin. Desde que, no pensamento complexo, sujeito, pequeno grupo e contexto maior são constitutivos uns dos outros, a um só tempo, é aqui enfatizada a interferência recíproca que caracteriza uma relação dialógica, sistêmica, hologrâmica, recursiva e complexa.Downloads
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Publicado
2006-06-01
Edição
Seção
Artigos Originais
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Como Citar
O pequeno grupo e o paradigma da complexidade em Edgar Morin. (2006). Psicologia USP, 17(2), 113-133. https://doi.org/10.1590/S0103-65642006000200006