Visão de cores no primeiro ano de vida

Autores

  • Dora Fix Ventura Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia; Departamento de Psicologia Experimental; Núcleo de Neurociências e Comportamento

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-65642007000200006

Palavras-chave:

Discriminação de cores, Desenvolvimento, Bebês

Resumo

Procedimentos comportamentais que permitem inferir capacidades sensoriais ou perceptuais em bebês e crianças baseiam-se, na sua maior parte, na descoberta seminal feita no fim da década de 1950 pelo psicólogo Robert Fantz. Desde o nascimento, há uma preferência do bebê por dirigir o olhar para estímulos complexos a fixá-lo em cenas monótonas. Baseado no novo conhecimento, o grupo liderado por Davida Teller na Universidade de Washington desenvolveu uma metodologia de avaliação psicofísica da visão em bebês, o que possibilitou grande avanço no estudo do desenvolvimento e da maturação de várias funções visuais básicas, como acuidade visual, visão de cores, visão de contrastes, estereopsia e visão de movimento. A presente revisão examina essa literatura, mostrando como é avaliada a visão em bebês e o que se conhece até o momento sobre a capacidade dos recém-nascidos de ver cores.

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Publicado

2007-06-01

Edição

Seção

Artigos Originais

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