Campo de Terezin: o sonho como resistência
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0103-65642008000100006Palavras-chave:
Bosi, Ecléa, Campo de concentração, Encantos, Horrores, Sonho, ResistênciaResumo
Reflexão sobre O Campo de Terezin, de Ecléa Bosi, mostrando uma área de confinamento de judeus com contornos especiais. Erigido para abrigar pessoas notáveis, como cientistas, heróis de guerra e artistas, ganhou feições de uma cidade exuberante, para quem de fora vinha lhe visitar, sobretudo nas artes e nos esportes. Internamente, administrava-se o terror da definição de quem iria ser escolhido para sobreviver ou para morrer. Ler o texto é como sentir o pulsar da vida em seus encantos - a música, a vibração, a alegria - mas, fundamentalmente, experimentar seus horrores: a dor, o silêncio e a morte. Não é possível percorrer estas páginas sem perder o fôlego e partilhar com a autora a aflição dos seus atores.Downloads
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Publicado
2008-03-01
Edição
Seção
Sobre Ecléa Bosi
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Como Citar
Campo de Terezin: o sonho como resistência. (2008). Psicologia USP, 19(1), 35-42. https://doi.org/10.1590/S0103-65642008000100006