Campo de Terezin: o sonho como resistência

Autores

  • Maria Inês Assumpção Fernandes Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia; Departamento de Psicologia Social e do Trabalho

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-65642008000100006

Palavras-chave:

Bosi, Ecléa, Campo de concentração, Encantos, Horrores, Sonho, Resistência

Resumo

Reflexão sobre O Campo de Terezin, de Ecléa Bosi, mostrando uma área de confinamento de judeus com contornos especiais. Erigido para abrigar pessoas notáveis, como cientistas, heróis de guerra e artistas, ganhou feições de uma cidade exuberante, para quem de fora vinha lhe visitar, sobretudo nas artes e nos esportes. Internamente, administrava-se o terror da definição de quem iria ser escolhido para sobreviver ou para morrer. Ler o texto é como sentir o pulsar da vida em seus encantos - a música, a vibração, a alegria - mas, fundamentalmente, experimentar seus horrores: a dor, o silêncio e a morte. Não é possível percorrer estas páginas sem perder o fôlego e partilhar com a autora a aflição dos seus atores.

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Publicado

2008-03-01

Edição

Seção

Sobre Ecléa Bosi

Como Citar

Campo de Terezin: o sonho como resistência. (2008). Psicologia USP, 19(1), 35-42. https://doi.org/10.1590/S0103-65642008000100006