Jung, mandala e arquitetura Islâmica
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0103-65642009000100004Palavras-chave:
Jung, Carl Gustav, 1875-1961, Mandala, Arquitetura islâmica, Mesquita Ahmad Ibn Tulun, SufismoResumo
Este artigo se propõe a refletir sobre as origens do conceito junguiano de mandala. Utiliza-se o relato autobiográfico de Jung, Memórias, Sonhos e Reflexões, e sua obra Psicologia e Alquimia para traçar essa origem. Segundo Barbara Hannah, biógrafa de Jung, uma mesquita no Cairo (Egito) foi de importância capital para a formulação desse conceito. Provavelmente esse templo é a Mesquita Ahmad Ibn Tulun. É analisada a relação entre a simbologia arquitetônica islâmica inspirada pelo sufismo e as concepções psicológicas de Jung.Downloads
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Publicado
2009-03-01
Edição
Seção
Artigos Originais
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Como Citar
Jung, mandala e arquitetura Islâmica. (2009). Psicologia USP, 20(1), 47-66. https://doi.org/10.1590/S0103-65642009000100004