Ser e fazer: interpretação e intervenção na clínica winnicottiana

Autores

  • Tânia Maria José Aiello Vaisberg USP; Instituto de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-65642003000100007

Palavras-chave:

Psicanálise, Psicologia clínica, Interpretação

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar, discutir e fundamentar teoricamente uma modalidade de trabalho clínico que vem sendo desenvolvida, há alguns anos, no Ser e Fazer: Laboratório de Saúde Mental e Psicologia Clínica Social do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Trata-se de uma prática psicanalítica que parte, coerentemente, do pressuposto segundo o qual não existem limites para a compreensibilidade das condutas humanas, mas que não opera, clinicamente, por meio de intervenções interpretativas e sim pela via da sustentação do encontro terapêutico. Sua matriz clínica são sofrimentos, gerados pela vida contemporânea, conhecidos como despersonalização e desrealização.

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Publicado

2003-01-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Ser e fazer: interpretação e intervenção na clínica winnicottiana. (2003). Psicologia USP, 14(1), 95-128. https://doi.org/10.1590/S0103-65642003000100007