Trauma, memória e justiça em "A Morte e a Donzela", de Roman Polanski
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0103-65642013000300009Resumo
O presente artigo analisa um filme inspirado em uma peça teatral de Ariel Dorfman, traduzida para o português como "A Morte e a Donzela". A película, que leva o mesmo título, foi lançada em 1994 sob direção de Roman Polanski. Trata-se de um suspense psicológico que conta com a participação de apenas três personagens: Paulina, Miranda e Escobar, interpretados por Sigorney Weaver, Ben Kingsley e Stuart Wilson, respectivamente. Colocando em pauta discussões de grande relevância para a Psicologia - como a questão da memória de um trauma, da elaboração psíquica e do potencial restaurador da justiça - este filme, juntamente com algumas contribuições de teóricos da atualidade, suscita reflexões de grande valia ao enfrentamento de impasses ligados à rememoração de catástrofes sociais em âmbito intersubjetivo e comunitário.Downloads
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Publicado
2013-12-01
Edição
Seção
Artigos Originais
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Como Citar
Trauma, memória e justiça em "A Morte e a Donzela", de Roman Polanski . (2013). Psicologia USP, 24(3), 509-526. https://doi.org/10.1590/S0103-65642013000300009