Antimonumentos: trabalho de memória e de resistência
DOI:
https://doi.org/10.1590/0103-6564D20150011Resumo
Este ensaio apresenta uma reflexão sobre o fenômeno dos "antimonumentos" que surgiram no final do século XX como uma forma de lidar, pelo viés das artes, com a violência de Estado, como nos casos do nazismo e das ditaduras latino-americanas. Este texto faz inicialmente uma retomada da mnemotécnica, ou seja, da antiga "arte da memória", que tem como seu pai mítico Simônides de Ceos, para em seguida apresentar a cena moderna da "arte da memória" sob a rubrica dos antimonumentos. O trabalho apresenta e discute obras de, entre outros artistas, Jochen Gerz, Horst Hoheisel, Andreas Knitz, Marcelo Brodsky e Fulvia Molina.Downloads
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Publicado
2016-04-01
Edição
Seção
Dossiê
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Como Citar
Antimonumentos: trabalho de memória e de resistência . (2016). Psicologia USP, 27(1), 49-60. https://doi.org/10.1590/0103-6564D20150011