Nem soja, nem gaúcho: autonomia camponesa e governança ambiental na Resex Chapada Limpa/MA

Autores

  • Diana Patrícia Mendes Universidade Federal do Maranhão
  • Benedito Souza Filho Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.137320

Palavras-chave:

RESEX Chapada Limpa. Impactos. Conflitos fundiários. Agronegócio. Governança

Resumo

O avanço do agronegócio no Leste do Maranhão, voltado para o plantio da soja, tem propiciado a destruição de amplas áreas de Cerrado, comprometendo a organização social e econômica das famílias residentes nas zonas de implantação desses empreendimentos. Tomando esse quadro para análise, o presente artigo busca entender os impactos desses empreendimentos na região, como propõe uma reflexão sobre os elementos que justificaram a criação da Reserva Extrativista Chapada Limpa que se localiza no município de Chapadinha/MA como estratégia de defesa de territórios. O estudo busca entender também os desafios de governança, uma vez que a autonomia das famílias ficou limitada pela participação do Estado como co-gestor.

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Publicado

2017-09-27

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Mendes, D. P., & Souza Filho, B. (2017). Nem soja, nem gaúcho: autonomia camponesa e governança ambiental na Resex Chapada Limpa/MA. Revista De Antropologia, 60(2), 513-531. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.137320