Ser antropóloga entre local e global
DOI:
https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.141649Palavras-chave:
Antropólogo nativo, local e global, experiências subjetivasResumo
Este artigo explora os desdobramentos e a complexidade do ser antropóloga “local” e “global”, fazendo o esforço de ultrapassar o paradigma dicotômico resultante de processos históricos e políticos, que colocam atores sociais em espaços delimitados e localizados. Estes pressupostos são explorados a partir da história do meu nome, combinando experiências intersubjetivas e a reflexividade em pesquisas sobre a sexualidade em contextos de Moçambique.Downloads
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