“Pessoa, tempo e conduta em Bali”, ou como se “fabricam” os nativos

Autores

  • Ypuan Garcia Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2014.89115

Palavras-chave:

Crítica, interpretação, sociologia fenomenológica, representação, faitiche

Resumo

Admitindo deliberadamente que a coerção produzida por certas imagens na antropologia contemporânea esmaeceu devido a um “espírito da época”, o “fim do modernismo”, o artigo que se segue visa a discutir o caminho que Clifford Geertz parece ter seguido com o intuito de descrever o mundo balinês. Debruço-me no ensaio “Pessoa, tempo e conduta em Bali”, realçando que a presença da fenomenologia de Alfred Schutz cria um solo onde a análise de Geertz pode ser preenchida com metáforas que evocam “consistência”, “organização”, “impessoalização”etc. 

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Publicado

2014-12-19

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

“Pessoa, tempo e conduta em Bali”, ou como se “fabricam” os nativos. (2014). Revista De Antropologia, 57(2), 291-327. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2014.89115