Fatores críticos à estabilidade das alianças estratégicas das micro e pequenas empresas

Autores

  • Guilherme Esteves Universidade Nove de Julho
  • Jouliana Jordan Nohara Universidade Nove de Julho

Palavras-chave:

Alianças estratégicas, Estratégias cooperativas, Inovação organizacional, Consórcios de Exportação, Competitividade.

Resumo

A criação e a partilha de conhecimento e aquisição de informação via junção de recursos e capacidades são estratégias que aumentam a probabilidade de sucesso das organizações, fato que aponta a razão da tendência crescente na formação de alianças estratégicas. Esta inovação colaborativa organizacional, contudo, apresenta altas taxas de instabilidade. O objetivo do presente estudo reside, essencialmente, na investigação dos principais fatores que levaram à dissolução das alianças estratégicas. Metodologicamente, trata-se de estudo de caso abordando a trajetória de dois consórcios de exportação de pequenas e médias empresas do setor têxtil no Estado de São Paulo. Como técnica de coleta de dados, utilizou-se pesquisa bibliográfica e documental. Dados primários foram obtidos por meio de entrevistas com os responsáveis pelos consórcios e com os gestores de empresas ex-membros. O roteiro das entrevistas incluiu questões dos itens teóricos relacionados à estabilidade das alianças estratégicas. Os resultados apontam fatores externos, tais como econômicos, legais e culturais, assim como fatores internos às alianças, tais como falta de confiança e a inclusão de empresas com forças desiguais, como fatores críticos relacionados à instabilidade.

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Biografia do Autor

  • Guilherme Esteves, Universidade Nove de Julho
    Doutorando em Administração pela Universidade Nove de Julho – UNINOVE
  • Jouliana Jordan Nohara, Universidade Nove de Julho
    Doutorado em Economia de Empresas pela Fundação Getulio Vargas – FGV Professora da Universidade Nove de Julho – UNINOVE

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Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Fatores críticos à estabilidade das alianças estratégicas das micro e pequenas empresas. (2011). INMR - Innovation & Management Review, 8(3), 182-204. https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79232