Revista Angelus Novus
https://www.revistas.usp.br/ran
<p>Publicação dos Pós-Graduandos em História Econômica & História Social da Universidade de São Paulo (USP)</p>Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP)pt-BRRevista Angelus Novus2179-5487<h4>1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre</h4><br /> Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:<br /><br /><ol type="a"><ol type="a"><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Creative Commons Attribution License</a> que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li></ol></ol><br /><ol type="a"><ol type="a"><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ol></ol><br /><ol type="a"><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ol>Eric Hobsbawm (1917‑2012)
https://www.revistas.usp.br/ran/article/view/198430
<p>Ensaio sobre Eric Hobsbawm e o ”breve século XX”.</p>Lincoln Secco
Copyright (c) 2022 Lincoln Secco
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2022-06-302022-06-301819843019843010.11606/issn.2179-5487.v13i18p198430Sem memória, sem democracia: perspectivas sobre a ascensão fascista no Brasil neoliberal
https://www.revistas.usp.br/ran/article/view/188820
<p>O presente artigo tem como escopo problematizar a ausência de memória social do passado autoritário e sua relação com o avanço do fascismo na sociedade brasileira no contexto contemporâneo. Tal esforço, consistente em um ensaio de caráter teórico e historiográfico, foi procedido mediante revisão de bibliografia sobre os temas pertinentes e os resultados da investigação estão estruturados em três tópicos, nos quais são analisados, respectivamente, o fascismo além de seu formato histórico, sua compatibilidade com neoliberalismo e o papel desempenhado pela ausência de memória do passado ditatorial no processo de intensificação das pulsões antidemocráticas.</p>Felipe Lazzari da Silveira
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2022-03-162022-03-161818882018882010.11606/issn.2179-5487.v13i18p188820O marxismo e a questão penal: entre o realismo de esquerda e os abolicionismos penais
https://www.revistas.usp.br/ran/article/view/188932
<p lang="pt-BR" style="line-height: 120%; orphans: 2; widows: 2; margin-left: 0.5cm; margin-right: 0.5cm; text-indent: 0cm; margin-bottom: 0.3cm;"><span style="font-family: EB Garamond 12;"><span style="font-size: small;">Com o objetivo de apontar alguns caminhos possíveis para a análise marxista da questão penal, o trabalho se debruça sobre as contribuições de duas vertentes comumente contrapostas: o realismo criminológico de esquerda, de autores como Jock Young e Roger Matthews, e os abolicionismos penais, de autores como Thomas Mathiesen e Angela Davis. Para tanto, realiza uma revisão bibliográfica com o fim de expor as principais teses de cada abordagem, relacionando-as às contribuições pertinentes elaboradas pela teoria social marxista. Posteriormente, busca delinear as contribuições que cada uma das perspectivas trouxe para o modo como a teoria marxista compreende os fenômenos envolvendo a punição e a questão penal. Do realismo criminológico de esquerda, destaca-se a contribuição para o destaque da importância que a ideologia possui na sustentação do sistema penal. Dos abolicionismos penais, são ressaltados a abordagem profundamente histórica do problema e o modo como deriva um programa político voltado para a atuação prática de suas análises. Por fim, o trabalho faz um breve apontamento sobre a ausência da crítica marxista.</span></span></p>Gustavo Carneiro da Silva
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2022-04-292022-04-291818893218893210.11606/issn.2179-5487.v13i18p188932A utopia do consumo: breve história do varejo de alimentos em Recife
https://www.revistas.usp.br/ran/article/view/183380
<p>Visando discutir a evolução do mercado varejista de alimentos em Recife e compreender sua relação com o consumidor entre meados do século XIX e a década de 1960, o artigo realiza uma revisão bibliográfica de trabalhos acadêmicos e livros sobre o varejo, bem como análise da publicidade de supermercados publicada no Diário de Pernambuco na década de 1950. Tendo por base as ideias de Michel de Certeau, o intuito do texto é entender as formas pelas quais a distribuição de alimentos produzidos no interior de Pernambuco se transformou ao longo do tempo. Esse estudo é feito por meio da análise das primeiras feiras de rua e mercados públicos. Aborda-se ainda como as antigas mercearias surgiram, além dos supermercados, modelo importado dos Estados Unidos e símbolo da nova forma de consumir, divulgada pelos meios de comunicação como eficiente, barata, prática e sobretudo moderna. Para isso, investiga-se a gênese desse tipo de estabelecimento em seu país de origem e de que forma ele alterou os hábitos de consumo dos norte-americanos. Pretende-se, enfim, debater a trajetória dos supermercados e compreender, em parte, as diferenças e semelhanças entre os modelos de autosserviço no varejo de alimentos no Brasil e nos Estados Unidos de 1850 a 1960.</p>Frederico de Oliveira Toscano
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2022-06-042022-06-041818338018338010.11606/issn.2179-5487.v13i18p183380