Da Teoria do Romance ao Romance Histórico: a questão dos gêneros em G. Lukács

Autores

  • Arlenice Almeida da Silva

Palavras-chave:

G. Lukács, romance, história, épico, marxismo, temporalidade, gêneros

Resumo

O artigo acompanha as variações no conceito de romance e na problemática dos gêneros na obra do filósofo G. Lukács. O objetivo é perceber que em suas obras de juventude, A Alma e as Formas e A Teoria do Romance, as formas eram pensadas como estruturas atemporais e idealizadas, mas já apresentadas como problemáticas, pois apontavam para uma reflexão sobre a temporalidade. Nos anos 30, Lukács não rompe com sua fase anterior, mas aprofunda a historização em O Romance Histórico, ao definir o romance moderno como um gênero épico, a pré-história do presente e, assim, apresentar elementos para uma estética marxista autônoma.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Arlenice Almeida da Silva
    Doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo.

Downloads

Publicado

2001-12-02

Edição

Seção

Resenhas

Como Citar

Silva, A. A. da. (2001). Da Teoria do Romance ao Romance Histórico: a questão dos gêneros em G. Lukács. Rapsódia, 1(1), 29-53. https://www.revistas.usp.br/rapsodia/article/view/106318