Autonomia e agência: modos de pensar a pluralidade na arte

Autores

  • Lara Carvalho Cipriano Universidade Federal de Minas Gerais.
  • Rachel Cecília de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Belas Artes.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i16p152-167

Palavras-chave:

Arte popular, Arte erudita, Descolonização, Estética

Resumo

Partindo da comparação entre o conceito de autonomia e o de agência, este texto objetiva pensar nas manifestações artísticas marginalizadas pelos processos de colonização que estabeleceram a narrativa europeia como universal e única. Para tanto, recorremos aos estudos descoloniais. Como resultado, refletimos sobre a importância da pluralização das narrativas.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Lara Carvalho Cipriano, Universidade Federal de Minas Gerais.

    Graduanda em filosofia pela UFMG

  • Rachel Cecília de Oliveira, Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Belas Artes.

    Professora da Escola de Belas Artes da UFMG.

Referências

ADORNO, T. W. & HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Tradução de Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

BOAL, A. A estética do oprimido. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

BOTTOMORE, T. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BOURDIEU, P. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

BÜRGER, P. Teoria da vanguarda. Lisboa: Vega/Universidade, 1993.

CESARINO, P. “Conflitos de pressupostos na antropologia da arte: Relações entre pessoas, coisas e imagens”. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, vol. 32, n. 93, 2017 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092017000100506&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 08 Dez. 2020.

CESARINO, P. “Corpos e objetos teimosos: exibição e classificação das coisas dos outros”. In: MASP Seminário Arte e Descolonização. Disponível em: https: //www.youtube.com/watch?v=MoSsFK4oT-Q&t=3479s. Acesso em: 6 jan. 2021.

COSTA, R. “Arte + técnica = artifício”. In: Revista Eco Pós (UFRJ). Rio de Janeiro, p.27-41, 2015.

DUARTE, R. Indústria cultural. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 2009.

DUSSEL, E. Filosofia da libertação na América Latina. São Paulo: Loyola, 1977.

EAGLETON, T. “Capitalismo, modernismo e pós-modernismo”. In: New Left Review, Campinas, 1985. Disponível em: https://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/artigo265Artigo4.pdf Acesso em: 17 mar. 2021.

FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: Ed. Edufba, 2008.

FLUSSER, V. “Artifício, artefato, artimanha”. 3a Palestra: A artimanha da vida humana. Texto para 18a. Bienal de São Paulo (não publicado), s/p.

FLUSSER, V. “Artifício, artefato, artimanha”. 2a Palestra: A vida enquanto artefato. Texto para 18a. Bienal de São Paulo (não publicado), s/p.

FLUSSER, V. Fenomenologia do brasileiro: Em busca de um novo homem. Rio de Janeiro: UERJ, 1998.

GELL, A. Arte e agência, São Paulo: Ubu, 2018.

FLUSSER, V. “A rede Vogel: armadilhas como obras de arte e obras de arte como armadilhas”. In: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais. Rio de Janeiro: EBA/UFRJ, 2001.

Downloads

Publicado

2022-12-12

Edição

n. 16 (2022)

Seção

Artigos

Licença

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Como Citar

Cipriano, L. C., & Oliveira, R. C. de. (2022). Autonomia e agência: modos de pensar a pluralidade na arte. Rapsódia, 1(16), 152-167. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i16p152-167