Estética e mercadoria-trabalho: Uma incursão pela Revista Exame à luz das categorias estéticas de Georg Lukács

Autores

  • Dimitri Augusto da Cunha Toledo Universidade Federal de Alfenas
  • Oscar Lima Universidade Federal de Minas Gerais
  • Alexandre de Pádua Carrieri Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5700/rausp1230

Resumo

No presente artigo são tratadas as propriedades estéticas da mercadoria-trabalho encontradas na Revista Exame. Primeiramente, é feita a distinção entre a mercadoria e a mercadoria-trabalho. Em seguida, são relacionadas as categorias trabalho e cotidiano e as formas reflexo da ciência e reflexo da arte, de acordo com o livro Estética I, de Georg Lukács. Ainda de acordo com essa obra, também são trabalhadas as formas abstratas de reflexo estético: ritmo, simetria e proporção, e ornamentação. Logo após, mostra-se como essas formas abstratas de reflexo estético (ou "propriedades estéticas") são reconvertidas à mercadoria-trabalho para a valorização dela. Termina-se o artigo com a análise das reportagens contidas na Revista Exame para averiguar como essas categorias se fazem presentes.

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Publicado

2016-06-01

Edição

Seção

Recursos Humanos & Organizações

Como Citar

Estética e mercadoria-trabalho: Uma incursão pela Revista Exame à luz das categorias estéticas de Georg Lukács . (2016). Revista De Administração, 51(2), 137-150. https://doi.org/10.5700/rausp1230