Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala

Autores

  • George dos Reis Alba Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Administração
  • Luiz Antonio Slongo Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Administração

DOI:

https://doi.org/10.5700/rausp1100

Resumo

O trabalho de linha de frente das empresas pode ser observado como uma luta de três frentes. O cliente exige atenção e qualidade de serviço, de um lado, a organização exige eficiência e produtividade, de outro, e o pessoal da linha de frente é metaforicamente apanhado no centro. Essa abordagem surgiu como um tema relevante para Marinova, Ye e Singh (2008), que desenvolveram uma escala que avalia esses elementos por meio de cinco dimensões: duas orientações (produtividade e qualidade) e três mecanismos (autonomia, coesão e feedback). O objetivo principal neste artigo foi adaptar a escala e verificar se ela pode ser utilizada no Brasil. Para isso, ela foi submetida a tradução e validação semântica, adaptação ao contexto de pesquisa e validação estatística. A escala foi aplicada em 105 estudantes de graduação e pós-graduação, e seus resultados foram estatisticamente satisfatórios, validando a versão brasileira da escala.

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Publicado

2013-09-01

Edição

Seção

Marketing

Como Citar

Mecanismos da linha de frente e orientações empresariais: tradução, adaptação e validação de uma escala . (2013). Revista De Administração, 48(3), 469-480. https://doi.org/10.5700/rausp1100