Administração oral de peptídios e proteínas: I. Estratégias gerais para aumento da biodisponibilidade oral

Autores

  • Catarina Silva Universidade de Coimbra; Faculdade de Farmácia; Laboratório de Tecnologia Farmacêutica
  • António Ribeiro Instituto Superior de Ciências da Saúde do Norte; Laboratório de Tecnologia Farmacêutica
  • Domingos Ferreira Universidade do Porto; Faculdade de Farmácia; Laboratório de Tecnologia Farmacêutica
  • Francisco Veiga Universidade de Coimbra; Faculdade de Farmácia; Laboratório de Tecnologia Farmacêutica

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322002000200002

Palavras-chave:

Fármacos peptídicos, Formulações farmacêuticas, Inibidores das proteases, Microencapsulação, Promotores da absorção

Resumo

Existem, atualmente, centenas de peptídios e proteínas com ação terapêutica. Os obstáculos inerentes à sua administração oral têm impulsionado a investigação de estratégias capazes de os ultrapassar. Nesta revisão são abordados estes dois aspectos. A microencapsulação, pela sua versatilidade, sobressai entre as demais estratégias, afirmando-se como escolha potencial na administração oral de fármacos peptídicos.

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Publicado

2002-06-01

Edição

Seção

Trabalhos de Revisão

Como Citar

Administração oral de peptídios e proteínas: I. Estratégias gerais para aumento da biodisponibilidade oral. (2002). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 38(2), 125-140. https://doi.org/10.1590/S1516-93322002000200002