Isotretinoína: perfis farmacológico, farmacocinético e analítico

Autores

  • Danielle Guimarães Almeida Diniz Universidade Federal de Goiás; Instituto de Química
  • Eliana Martins Lima Universidade Federal de Goiás; Faculdade de Farmácia
  • Nelson Roberto Antoniosi Filho Universidade Federal de Goiás; Instituto de Química

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322002000400004

Palavras-chave:

Isotretinoína, CLAE, Estabilidade química, Usos terapêuticos, Efeitos adversos

Resumo

A isotretinoína, quimicamente conhecida como ácido-13-cis-retinóico, faz parte do amplo grupo de compostos relacionados à vitamina A. É empregada particularmente no tratamento da acne cística e nodular e como inibidor da proliferação de células neoplásicas, por exercer efeito regulador sobre a diferenciação celular. Os efeitos adversos envolvendo o uso de isotretinoína estão relacionados à pele e membranas mucosas, sistemas nervoso, músculo esquelético, linfático, gastrintestinal, cardiorespiratório e geniturinário. A isotretinoína é um composto termo e fotossensível e, por assim se apresentar, desperta o interesse pelo estudo de sua estabilidade, empregando-se para isso várias metodologias analíticas como a CLAE, CG, análise térmica, espectroscopia de massa, microcalorimetria, difratometria de raios-X e muitas outras que devem ser selecionadas de acordo com o interesse do pesquisador.

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Publicado

2002-12-01

Edição

Seção

Trabalhos de Revisão

Como Citar

Isotretinoína: perfis farmacológico, farmacocinético e analítico. (2002). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 38(4), 415-430. https://doi.org/10.1590/S1516-93322002000400004