Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis

Autores

  • Catherine Simões de Abreu Eli Lilly do Brasil
  • Terezinha de Jesus Andreoli Pinto Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Farmácia
  • Débora Cristina de Oliveira Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Farmácia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000200008

Palavras-chave:

Salas limpas, Monitoramento ambiental, Partículas viáveis, Partículas não-viáveis, Microrganismos

Resumo

Este trabalho consiste em um estudo sobre monitoramento ambiental de áreas limpas (classes A, B, C e D). Os parâmetros comparados foram partículas não-viáveis de 0,5 e 5,0 µm e de viáveis em UFC (unidades formadoras de colônias), do ambiente e de superfícies (Rodac®). As amostragens nas áreas limpas foram feitas em situações de repouso e dinâmica, antes e após sanitização, e em etapas de certificação e rotina. Os dados de literatura indicam que os parâmetros não são particularmente dependentes do lay out ou classificação das áreas, mas sim do seu uso e do comportamento dos operadores. As conclusões foram positivas quanto à correlação entre diferentes locais de amostragem, para partículas não viáveis de 0,5 e 5,0 µm, caracterizando-se, porém, ausência deste tipo de correlação nas posições em fluxo laminar. Também, os valores de correlação foram quase sempre decrescentes com a maior limpeza do ambiente. Os microrganismos mais freqüentemente isolados nas áreas B, C e D foram Bacillus sp, Staphylococcus sp e Corynebacteriumsp.

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Publicado

2003-06-01

Edição

Seção

Trabalhos Originais

Como Citar

Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis. (2003). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 39(2), 177-184. https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000200008