Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000200008Palavras-chave:
Salas limpas, Monitoramento ambiental, Partículas viáveis, Partículas não-viáveis, MicrorganismosResumo
Este trabalho consiste em um estudo sobre monitoramento ambiental de áreas limpas (classes A, B, C e D). Os parâmetros comparados foram partículas não-viáveis de 0,5 e 5,0 µm e de viáveis em UFC (unidades formadoras de colônias), do ambiente e de superfícies (Rodac®). As amostragens nas áreas limpas foram feitas em situações de repouso e dinâmica, antes e após sanitização, e em etapas de certificação e rotina. Os dados de literatura indicam que os parâmetros não são particularmente dependentes do lay out ou classificação das áreas, mas sim do seu uso e do comportamento dos operadores. As conclusões foram positivas quanto à correlação entre diferentes locais de amostragem, para partículas não viáveis de 0,5 e 5,0 µm, caracterizando-se, porém, ausência deste tipo de correlação nas posições em fluxo laminar. Também, os valores de correlação foram quase sempre decrescentes com a maior limpeza do ambiente. Os microrganismos mais freqüentemente isolados nas áreas B, C e D foram Bacillus sp, Staphylococcus sp e Corynebacteriumsp.Downloads
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Publicado
2003-06-01
Edição
Seção
Trabalhos Originais
Como Citar
Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não-viáveis. (2003). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 39(2), 177-184. https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000200008