Qualidade química e microbiológica de camarão-rosa comercializado em São Paulo

Autores

  • Andréa Figueiredo Procópio de Moura Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental
  • Mariana Del Ben Mayer Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental
  • Marisa Landgraf Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental
  • Alfredo Tenuta Filho Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000200011

Palavras-chave:

Camarão, Qualidade, Microbiologia, TBARS, BVT, pH

Resumo

Durante as etapas de captura, manipulação e distribuição, o camarão precisa receber tratamentos adequados visando à manutenção das condições apropriadas de consumo. Com o intuito de avaliar a qualidade de camarão-rosa comercializado no município de São Paulo, amostras do crustáceo foram submetidas a testes de bases voláteis totais (BVT), substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARs), pH e análises microbiológicas (contagens totais de mesófilos e psicrotróficos). Estas provas, analisadas em conjunto, são consideradas parâmetros adequados no reconhecimento da qualidade do pescado. As amostras analisadas apresentaram valores de pH de 7,09 a 8,10, BVT entre 27,6 e 73 mgN/100 g, TBARs de 0,17 a 2,12 mg aldeído malônico/kg, contagem total de mesófilos de 2,5 x 10³ a 1,7 x 10(7) UFC/g e contagem total de psicrotróficos variando de 1,1 x 10(4) a 3,0 x 10(7) UFC/g. Os resultados obtidos sugerem qualidade química insatisfatória para o camarão-rosa analisado, incompatível para um produto considerado comercialmente como fresco.

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Publicado

2003-06-01

Edição

Seção

Trabalhos Originais

Como Citar

Qualidade química e microbiológica de camarão-rosa comercializado em São Paulo. (2003). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 39(2), 203-208. https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000200011