Estabilidade oxidativa de ovos enriquecidos com ácidos graxos poliinsaturados ômega 3, frente a antioxidantes naturais
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000400010Palavras-chave:
Peroxidação lipídica, Ácidos graxos poliinsaturados ômega 3, Antioxidantes naturaisResumo
Foram alimentadas 192 galinhas poedeiras de 22 semanas de idade da linhagem comercial Babcock, durante 30 dias com dietas constituídas de 0 (zero) e 12,7% de semente de linhaça moída correspondente a 0 e 5% de óleo de linhaça, respectivamente. Foram definidos 8 tratamentos: 4 grupos com 5% de óleo de linhaça (controle/sem antioxidante; BHA+BHT, 100+100 ppm; orégano, 200 ppm; alecrim, 200 ppm) e 4 grupos sem óleo de linhaça, mas utilizando os mesmos antioxidantes. Este estudo foi realizado com o objetivo de verificar a eficácia do uso de antioxidantes naturais provenientes do orégano e do alecrim, na proteção contra a deterioração oxidativa da fração lipídica das gemas dos ovos enriquecidos com ácidos graxos poliinsaturados ômega 3 (PUFA É-3). O grau de oxidação lipídica foi determinado através do teste TBARS (substâncias reativas com ácido tiobarbitúrico). De acordo aos resultados obtidos, verificou-se diferença significativa na redução do grau de oxidação lipídica das gemas de ovo em todos os tratamentos com antioxidantes, quando relacionados ao seu respectivo controle. Portanto, os extratos das especiarias, alecrim e orégano, podem ser utilizados satisfatoriamente para se obter ovos enriquecidos com PUFA É-3, melhorando a estabilidade lipídica.Downloads
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Publicado
2003-12-01
Edição
Seção
Trabalhos Originais
Como Citar
Estabilidade oxidativa de ovos enriquecidos com ácidos graxos poliinsaturados ômega 3, frente a antioxidantes naturais. (2003). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 39(4), 425-432. https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000400010