PASSIVOS CONTINGENTES NA BOLSA DE VALORES DE NOVA YORK: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS EMPRESAS ESTRANGEIRAS

Autores

  • Eduardo Baldoino Universidade Federal de Santa Catarina
  • José Alonso Borba Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.11606/rco.v9i23.68395

Palavras-chave:

Passivos contingentes, Gray (1988), Cultura

Resumo

O estudo levantou os passivos contingentes de 102 empresas que publicam seus demonstrativos financeiros em IFRS na NYSE. Considerou-se que os seguintes fatores poderiam afetar a significância financeira dos passivos contingentes: (i) setor da empresa, (ii) o sistema legal do país da empresa e (iii) os valores sociais do país da empresa, refletidos pela teoria de Gray (1988). A teoria de Gray (1988) pôde ser confirmada na análise isolada dos países latinos desenvolvidos (Brasil), anglo (Inglaterra) e Ásia colonial (China). Os passivos contingentes também se destacam com distribuições diferentes entre os continentes, onde na América Latina a predominância é dos tributários, na Europa os processos cíveis e na Ásia / Pacífico as garantias financeiras. Verificou-se que as empresas brasileiras tendem a evidenciar mais contingências que as demais e que a maioria das contingências lá evidenciadas (67%) são tributárias. As contingências ambientais são mais relevantes nas empresas do setor de petróleo e gás.

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Biografia do Autor

  • Eduardo Baldoino, Universidade Federal de Santa Catarina
    Gerente Técnico Adjunto no IASB - International Accounting Standards Board

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Publicado

2015-04-21

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Baldoino, E., & Borba, J. A. (2015). PASSIVOS CONTINGENTES NA BOLSA DE VALORES DE NOVA YORK: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS EMPRESAS ESTRANGEIRAS. Revista De Contabilidade E Organizações, 9(23), 58-81. https://doi.org/10.11606/rco.v9i23.68395