Avaliação de subsidiárias estrangeiras em empreendimentos multinacionais: um estudo de caso em 28 países

Autores

  • Elionor Jreige Weffort FECAP; programa de mestrado
  • Samantha Meloni FECAP; programa de mestrado
  • Sirlei Lemes Universidade Federal de Uberlândia
  • Antonio Benedito Oliveira Pontificia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/rco.v2i2.34704

Palavras-chave:

Avaliação, Subsidiárias Estrangeiras, Empreendimentos Multinacionais

Resumo

O aumento no número de companhias multinacionais tem trazido vários desafios para a contabilidade. Por exemplo, esse tipo de empreendimento cross-border demanda cada vez mais informação contábil para tomada de decisão, especialmente aquelas concernentes à avaliação de desempenho de subsidiárias estrangeiras. O objetivo deste artigo é analisar os fatores que, na percepção dos gestores, impactam a análise de desempenho das subsidiárias estrangeiras pela matriz em uma determinada companhia multinacional. Também foram testadas as relações entre as dificuldades apontadas pelos gestores e os indicadores econômicos e culturais dos países da amostra. Para consecução do objetivo, foram enviados questionários para a matriz (nos Estados Unidos) e para 28 de suas subsidiárias estrangeiras na Europa, Ásia, África, América Latina e América do Norte de uma companhia multinacional do ramo de bebidas e alimentos. Os resultados obtidos indicam o desconforto dos gestores especialmente em relação ao impacto dos tributos, conversão da moeda e critérios de avaliação dos ativos diferidos sobre a avaliação de desempenho. O indicador econômico que mais claramente apresentou relação com o nível de satisfação dos gestores foi a taxa de inflação do país da subsidiária correspondente. Os valores culturais não apresentaram relação com a percepção dos gestores.

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Publicado

2008-04-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Avaliação de subsidiárias estrangeiras em empreendimentos multinacionais: um estudo de caso em 28 países. (2008). Revista De Contabilidade E Organizações, 2(2), 36-54. https://doi.org/10.11606/rco.v2i2.34704