Ação humanitária e direito à saúde: de onde viemos e onde estamos

Autores

  • Mariana Reis de Souza Lima Fundação Oswaldo Cruz. Escola Fiocruz de Governo. Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas em Saúde. Brasília/DF, Brasil
  • Roberta de Freitas Campos Fundação Oswaldo Cruz. Escola Fiocruz de Governo. Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas em Saúde. Brasília/DF, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.rdisan.2022.172130

Palavras-chave:

Agenda pela Humanidade, Ajuda Humanitária, Direito à Saúde, Direitos Humanos

Resumo

Este artigo teve por objetivo identificar pontos de encontro entre ação humanitária e direito à saúde. Para tal, foi realizada busca na plataforma Biblioteca Virtual de Saúde e em publicações do Instituto de Estudios sobre Conflictos y Acción Humanitaria. Também se buscaram artigos diretamente pelo nome de autores consagrados no campo de saúde global. A associação entre ação humanitária e direito à saúde existe desde os primórdios do campo humanitário e ainda hoje é caracterizada pelo acesso a tratamento, bens e serviços e direitos do paciente, mas a dimensão moderna do conceito de saúde ainda não está muito clara na prática da ação humanitária. Sobre esta última, a diretriz geral, inclusive da Agenda pela Humanidade estabelecida pela Organização das Nações Unidas, é que ocorra concomitantemente a ações de cooperação para o desenvolvimento, mas pouco se discutem ações humanitárias paralelamente ao fortalecimento do Regulamento Sanitário Internacional. O encontro entre ação humanitária e direito à saúde ainda é permeado pelos paradoxos e desafios internos desses dois campos.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Mariana Reis de Souza Lima, Fundação Oswaldo Cruz. Escola Fiocruz de Governo. Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas em Saúde. Brasília/DF, Brasil

    Pós-graduanda de mestrado profissional do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas em Saúde da Escola Fiocruz de Governo (EFG); graduação em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB).

  • Roberta de Freitas Campos, Fundação Oswaldo Cruz. Escola Fiocruz de Governo. Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas em Saúde. Brasília/DF, Brasil

    Doutorado em Saúde Global e Sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP) com período cotutela na Université de Nantes (França). Professora titular da Escola Fiocruz de Governo (EFG); professora colaboradora do Programa de Doutorado em Saúde Global e Sustentabilidade da Faculdade de Saúde Pública da USP. Vice coordenadora do Núcleo de Estudos sobre Bioética e Diplomacia em Saúde (Nethis) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Referências

ANEJA, Urvashi. Bold reform or empty rhetoric? a critique of the world humanitarian summit. In: OBSERVER RESEARCH FOUNDATION – ORF. Bold Reform or Empty Rhetoric? a critique of the world humanitarian summit. 2016. Disponível em: https://www.orfonline.org/research/bold-reform-or-empty-rhetoric-a-critique-of-the-world-humanitarian-summit/. Acesso em: 07 abr. 2020.

BEOGO, Idrissa et al. Critical assessment of refugees' needs in post-emergency context: the case of Malian war refugees settled in Northern Burkina Faso. BMC Int Health Hum Rights, v. 18, n. 38, p. 1-10, 2018. Disponível em: https://bmcinthealthhumrights.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s12914-018-0176-0.pdf. https://doi.org/10.1186/s12914-018-0176-0.

BOGIC, Marija et al. Long-term mental health of war-refugees: a systematic literature review. BMC International Health and Human Rights, v. 15, 29, 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/283967619. Acesso em: 17 maio 2021. https://doi.org/10.1186/s12914-015-0064-9.

BRASIL. Decreto n. 591, de 06 de julho de 1992. Atos Internacionais. Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Promulgação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0591.htm. Acesso em: 10 set. 2019

BRASIL. Decreto n. 4.377, de 13 de setembro de 2002. Promulga a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, de 1979, e revoga o Decreto no 89.460, de 20 de março de 1984. Promulgação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4377.htm. Acesso em: 17 maio 2021.

BRASIL. Decreto n. 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm Acesso em: 17 maio 2021.

BRASIL. Decreto n, 65.810, de 8 de dezembro de 1969. Promulga a Convenção Internacional sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/D65810.html Acesso em: 17 maio 2021.

BRASIL. Decreto n. 99.710, de 21 de novembro de 1990. Promulga a Convenção sobre os Direitos da Criança. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d99710.htm Acesso em: 17 maio 2021.

CHYNOWETH, Sarah K et al. Sexual violence against men and boys in conflict and forced displacement: implications for the health sector. Reprod Health Matters; v. 25, n. 51, p. 90-94, 2017. Disponível em https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29227205/. Acesso em: 17 maio 2021. https://doi.org/10.1080/09688080.2017.1401895.

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE. Declaração de Alma Ata sobre Cuidados Primários. Alma-Ata, URSS, 12 de setembro de 1978. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_alma_ata.pdf. Acesso em: 17 maio 2021.

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Documento no. 9383/17, de 19 de maio 2017. Council conclusions - Operationalising the Humanitarian-Development Nexus. Disponível em: https://www.consilium.europa.eu/media/24010/nexus-st09383en17.pdf. Acesso em: 17 maio 2021.

DERDERIAN, Katharine; SCHOCKAERT, Liesbeth. Respostas a fluxos migratórios mistos: uma perspectiva humanitária. Sur, Rev. Int. Direitos Human., São Paulo, v. 6, n. 10, jun. 2009, p. 116-119. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sur/a/9HTD997TmvXVMXLQykCKkwr/abstract/?lang=pt. Acesso em: 17 maio 2021.https://doi.org/10.1590/S1806-64452009000100006.

EASTON-CALABRIA, Evan; HERSON, Maurice. In praise of dependencies: dispersed dependencies and displacement. Disasters, v. 44, n. 1, p. 44-61, 2019. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/disa.12366. Acesso em: 30 nov 2020. https://doi.org/10.1111/disa.12366.

EDITORIAL. An ambitious agenda for humanity. The Lancet, v. 387, n. 10020, Feb. 2016. Disponível em: https://www.thelancet.com/action/showPdf?pii=S0140-6736%2816%2900385-8. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(16)00385-8.

GENEVA. Convention Relative to the Protection of Civilian Persons. Geneva, Switzerland, 12 August 1949. p. 163-228. Disponível em: https://ihl-databases.icrc.org/ihl/INTRO/380 Acesso em: 07 abr. 2020.

GIOVANELLA, Lígia et al. De Alma-Ata a Astana. Atenção primária à saúde e sistemas universais de saúde: compromisso indissociável e direito humano fundamental. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 35, n. 3, e00012219, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2019000300301&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 03 jul. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00012219.

HERMANS, Maaike P. J. et al. Healthcare and disease burden among refugees in long-stay refugee camps at Lesbos, Greece. Eur J Epidemiol, v. 32, n. 9, p. 851-854, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/s10654-017-0269-4.

HIRST, Monica. Conceitos e práticas da ação humanitária latino-americana no contexto da securitização global. Estud. int. (Santiago, en línea), Santiago, v. 49, n. esp., p. 143-178, Oct. 2017. Disponível em: http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0719-37692017000300143&lng=es&nrm=iso. Acesso em: 17 mai. 2021. http://dx.doi.org/10.5354/0719-3769.2017.47537.

INSTITUTE OF INTERNATIONAL LAW. [Sixteenth Commission]. Humanitarian Assistance. Rapporteur: M. Budislav Vukas. Resolution 2. 9. 2003. Archiv des Völkerrechts, v. 42, n. 3, Sept. 2004.

INTER-AGENCY STANDING COMMITTEE - IASC. Diretrizes do IASC sobre saúde mental e apoio psicossocial em emergências humanitárias. Tradução de Márcio Gagliato. Genebra: IASC, 2007. Disponível em: https://interagencystandingcommittee.org/system/files/iasc_mhpss_guidelines_portuguese.pdf.

MANN, Jonathan Max et al. Health and human rights. Health Hum Rights, v. 1, n. 1, p. 6-23. 1994. Disponível em: https://cdn1.sph.harvard.edu/wp-content/uploads/sites/2469/2014/03/4-Mann.pdf. Acesso em: 30 mar. 2020.

MUGURUZA-CHURRUCA, Cristina. The changing context of humanitarian action: key challenges and issues. In: HEINTZE, Hans-Joachim; THIELBÖRGER, Pierre (Eds.). International Humanitarian Action: NOHA Textbook. Bochum: Springer; 2018. p. 3-18.

OFFICE OF THE HIGH COMMISSIONER FOR HUMAN RIGHTS - OHCHR. CESCR General Comment No. 14: the right to the highest attainable standard of health (Art. 12). 2000. Disponível em: https://www.refworld.org/pdfid/4538838d0.pdf. Acesso em: 02 jul. 2020.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Carta da Organização das Nações Unidas, 1945. Disponível em: https://nacoesunidas.org/carta/. Acesso em: 20 mar. 2020.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 10 de dezembro de 1948. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/10/DUDH.pdf. Acesso em: 10 set. 2019.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. Resolução n. 43/131, de 8 de dezembro de 1988. Humanitarian assistance to victims of natural disasters and similar emergency situations. Disponível em: https://undocs.org/en/A/RES/43/131. Acesso em: 5 mar. 2020.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. Resolução n. 45/100, de 14 de dezembro de 1990. Humanitarian assistance to victims of natural disasters and similar emergency situations. Disponível em: https://undocs.org/en/A/RES/45/100 Acesso em: 5 mar. 2020.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE – OMS. Constituição da Organização Mundial da Saúde, de 22 de julho de 1946. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html. Acesso em: 10 set. 2019.

ORGANIZATION FOR MIGRATION - IOM. International migration, health and human rights. Geneva: International Organization for Migration (IOM), 2013. Disponível em: https://www.ohchr.org/sites/default/files/Documents/Issues/Migration/WHO_IOM_UNOHCHRPublication.pdf.

POOLE, Danielle N. et al. Responding to the COVID-19 pandemic in complex humanitarian crises. International Journal for Equity in Health v. 19, n. 41, 2020. Disponível em: https://equityhealthj.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s12939-020-01162-y.pdf. https://doi.org/10.1186/s12939-020-01162-y.

POZO, Alejandro. Cuando el derecho no protege: retos en relación con el bombardeo de hospitales. In: INSTITUTO DE ESTUDIOS SOBRE CONFLICTOS Y ACCIÓN HUMANITARIA & MÉDICOS SIN FRONTERAS. La acción humanitaria en 2016–2017: un modelo en crisis. 2017. p. 75-79. Disponível em: http://campusiecah.org/www/Jornadas/Informe-IECAH-2017-Baja-RGB.pdf. Acesso em 27 nov. 2019.

REY MARCOS, Francisco. El nexo entre la acción humanitaria, el desarrollo y la construcción de la paz: algunas precauciones desde una perspectiva humanitaria. In: INSTITUTO DE ESTUDIOS SOBRE CONFLICTOS Y ACCIÓN HUMANITARIA & MÉDICOS SIN FRONTERAS. La acción humanitaria en 2019–2020: una agenda condicionada por la pandemia. 2020. p. 79-93. Disponível em: https://iecah.org/wp-content/uploads/2020/12/Informe-IECAH-MSF-2019-2020.pdf.

REY MARCOS, Francisco. Los orígenes del humanitarismo en las culturas española y latinoamericana: algunas consideraciones terminológicas. In: MOSEL, Irina; BENNETT, Christina; KREBS, Hanna (Eds.). Aproximaciones a la historia del humanitarismo en América Latina y el Caribe. Londres: HPG Working Paper, 2016. p. 1-8. Disponível em: https://www.odi.org/publications/. Acesso em: 07 abr. 2020.

REY MARCOS, Francisco; NUÑEZ VILLAVERDE, Jesús A. La acción humanitaria en 2015–2016: un modelo en crisis. In: INSTITUTO DE ESTUDIOS SOBRE CONFLICTOS & MÉDICOS SIN FRONTERAS Y ACCIÓN HUMANITARIA. La acción humanitaria en 2016–2017: un modelo en crisis. p. 5-18, 19 dez. 2017. Disponível em: http://campusiecah.org/www/Jornadas/Informe-IECAH-2017-Baja-RGB.pdf. Acesso em: 27 nov. 2019.

SAILLANT, Francine. A responsabilidade na intervenção humanitária: indiferença ou engajamento? In: FERREIRA, Jaqueline; SCHUCH, Patrice (Orgs). Direitos e ajuda humanitária: perspectivas sobre família, gênero e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010. p. 49-75.

SEZGIN, Zeynep; DIJKZEUL, Dennis. New humanitarians getting old? In: SEZGIN, Zeynep; DIJKZEUL, Dennis (Eds). The new humanitarians in international practice: emerging actors and contested principles. Abington: Routledge; 2016. p. 1-22.

SPHERE ASSOCIATION. The Sphere Handbook: humanitarian charter and minimum standards in humanitarian response. 4. ed. Geneva, Switzerland, 2018. Disponível em: www.spherestandards.org/handbook. Acesso em 17 mai. 2021.

STEEL, Zachary et al. Association of torture and other potentially traumatic events with mental health outcomes among populations exposed to mass conflict and displacement: a systematic review and meta-analysis. JAMA: The Journal of the American Medical Association, v. 302, n. 5, p. 537-549, 2009. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/26716616. Acesso em: 30 nov. 2020. http://dx.doi.org/10.1001/jama.2009.1132.

TELES, Nair Monteiro; VANDERPLAAT, Madine. Saúde e direitos humanos: algumas reflexões. In: FERREIRA, Jaqueline; SCHUCH, Patrice (Orgs.). Direitos e ajuda humanitária: perspectivas sobre família, gênero e saúde. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2010. p. 129-147.

UNITED NATIONS OFFICE FOR THE COORDINATION OF HUMANITARIAN AFFAIRS – OCHA. Agenda for humanity. 2016. Disponível em: https://www.unocha.org/about-us/agenda-humanity. Acesso em: 13 mai. 2021.

UNITED NATIONS OFFICE FOR THE COORDINATION OF HUMANITARIAN AFFAIRS – OCHA. History of OCHA. S/d. Disponível em: https://www.unocha.org/about-ocha/history-ocha. Acesso em: 06 abr. 2020.

VENTURA, Deisy. Impacto das crises sanitárias internacionais sobre os direitos dos migrantes. Sur - Revista Internacional de Direitos Humanos, São Paulo, v. 13, n. 23, p. 61-75, 2016. Disponível em: http://www.mondialisations.org/medias/pdf/EbolaPT.pdf.

VENTURA, Deisy. Mobilidade humana e saúde global. Revista USP, São Paulo, n. 107, p. 55-64, 2015. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/115113. Acesso em: 13 maio 2021. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i107p55-64.

VENTURA, Deisy; HOLZHACKER, Vivian. Saúde global e direitos humanos: o primeiro caso suspeito de Ebola no Brasil. Lua Nova: revista de cultura e política, São Paulo, n. 98, p. 107-140, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ln/a/fdjv5gjGJqMjR4kKc5gzZRS/?lang=pt. http://dx.doi.org/10.1590/0102-6445107-140/98.

WORLD HEALTH ORGANIZATION – WHO. A human rights-based approach to health. Disponível em: https://www.ohchr.org/sites/default/files/Documents/Issues/ESCR/Health/HRBA_HealthInformationSheet.pdf. S/d. Acesso em: 17 mai. 2021.

WORLD HEALTH ORGANIZATION – WHO. Mental health in emergencies [cited 2019 Nov 28]. Disponível em: https://www.who.int/en/news-room/fact. Acesso em: 28 nov. 2019.

Downloads

Publicado

2022-09-12

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Lima, M. R. de S., & Campos, R. de F. (2022). Ação humanitária e direito à saúde: de onde viemos e onde estamos. Revista De Direito Sanitário, 22(2), e0002. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.rdisan.2022.172130