Vínculos de reciprocidad: sistemas de alianzas entre algunos de los principales de una región de Minas Gerais (1726-1784)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14201/reb20218163554

Palabras clave:

Redes sociales, afluente, comarca del Rio das Velhas

Resumen

El objetivo de este artículo es retratar las cadenas de solidaridad constituidas por algunas figuras con un destacado grado de injerencia en la vida política y social del Distrito de Rio das Velhas, en el interregno de 1726 a 1784. Para lograr este objetivo, se recurrirá a una variada gama de testimonios, visando la composición de un mosaico en el que se pueda analizar el tejido social. Cuando se produzca la afonía de una fuente, o ante la información dispersa, se recurrirá a otras fuentes que puedan llenar las lagunas. El camino a seguir para alcanzar esta deseada reconstrucción será el análisis de la vida social de la región a partir de las fuentes del Archivo Histórico Ultramarino, documentos parroquiales, juicios eclesiásticos, entre otros. Conviene señalar la hoja de ruta metodológica seguida en el tratamiento otorgado a la documentación mencionada anteriormente, que no es otro que entresacar el movimiento que impulsa a los grupos sociales a reinventarse continuamente día tras día, adaptándose dinámicamente a nuevas formas de convivencia o soluciones de supervivencia, que moldean las relaciones entre ellos. En todos los campos, la improvisación ganó a la norma y la costumbre.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Hilton César de Oliveira, Universidade Federal Fluminense

    Doctor en Historia por la Universidade Federal Fluminense (UFF, Brasil).

Referencias

Almeida, C. M. C. (2001). Homens ricos, homens bons: produção e hierarquização social em Minas Colonial (1750-1822). Tese de doutorado, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.

Antonil, A. J. (1982). Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas. Belo Horizonte: Itatiaia.

Antunes, C. (2012). A história da análise de redes e a análise de redes em história. Revista da FLUP Porto, IV Série, vol. 2, pp. 11-22. Recuperado em: [https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/11313.pdf].

Brügger, S. M (2004). Minas patriarcal - família e sociedade (São João del Rei, séculos XVIII e XIX). Tese de doutorado, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.

Costa, I. N. & Luna, F. V (1982). Devassa nas Minas Gerais: observações sobre casos de concubinato. Anais do Museu Paulista, tomo XXI, pp. 221-233.

Diniz, S. G (1965). Pesquisando a história de Pitangui. Belo Horizonte: Edição do autor.

Elias, N. (1996). O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Figueiredo, L. R. A (1993). O avesso da memória: cotidiano e trabalho da mulher em Minas Gerais no século XVIII. Rio de Janeiro: EDUNB/José Olympio.

Fragoso, J. (Org.) (2006). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Furtado, J. F (1999). Homens de negócio: a interiorização da metrópole e do comércio nas Minas setecentistas. São Paulo: Hucitec.

Grunzinsky, S. (2001). Pensamento mestiço. São Paulo: Cia das Letras.

Hespanha, A. M & Xavier, A. (1993). As redes clientelares. História de Portugal: o Antigo Regime. Lisboa: Estampa.

Levy, G. & Burke (Org.). (1996) Sobre a micro-história. A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Editora da UNESP.

Lima Júnior, A. (1962). As primeiras vilas do ouro. Belo Horizonte: Estabelecimentos Gráficos Santa Maria.

Oliveira, H. C. (1999). Minho gerais: dinâmicas familiares e alianças políticas dos minhotos na comarca do Rio das Velhas (1726-1800). Tese de doutorado, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil.

Paiva, E. F. (2001). Escravidão e universo cultural na Colônia: Minas Gerais (1716- 1789). Belo Horizonte: Editora da UFMG.

Publicado

2021-08-24

Número

Sección

Sección General

Cómo citar

Vínculos de reciprocidad: sistemas de alianzas entre algunos de los principales de una región de Minas Gerais (1726-1784). (2021). Revista De Estudios Brasileños, 8(16), 35-54. https://doi.org/10.14201/reb20218163554