Experiência existencial de mães de crianças hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica

Autores

  • Gilvânia Smith da Nóbrega Morais Faculdade de Enfermagem Nova Esperança; Curso de Graduação em Enfermagem
  • Solange Fátima Geraldo da Costa Universidade Federal da Paraíba; Curso de Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000300020

Palavras-chave:

Mães, Criança hospitalizada, Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica, Relações profissional-família, Teoria de enfermagem

Resumo

Este estudo tem como objetivo compreender a experiência existencial de mães de crianças hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, consubstanciada na Teoria Humanística de Enfermagem. O cenário da investigação foi uma UTIP de um hospital público. Participaram do trabalho cinco mães de crianças hospitalizadas na referida unidade. Os dados foram analisados com base nas cinco fases da Enfermagem Fenomenológica. A partir dos discursos expressos durante a coleta de dados, emergiram as seguintes temáticas: a relação vivenciada entre as mães e os profissionais de enfermagem no momento da admissão e ao longo da hospitalização da criança na UTIP; e mães vivenciando sentimentos de medo, desespero e solidão diante do adoecimento do filho. O presente estudo ressalta a complexidade de que se reveste uma abordagem centrada nas genitoras e subsidia um novo olhar no âmbito da assistência, do ensino e da pesquisa em enfermagem.

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Publicado

2009-09-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Morais, G. S. da N., & Costa, S. F. G. da. (2009). Experiência existencial de mães de crianças hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 43(3), 639-646. https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000300020